Trem turístico para 240 passageiros será movido a energia solar entre Argentina e Peru
Para os amantes de mochila nas costas e uma boa viagem abastecida com paisagens exuberantes, a notícia não poderia ser melhor.
Será inaugurado o primeiro trem turístico da América Latina movido a energia solar.
As montanhas entre Jujuy, no noroeste da Argentina, até Cusco no Peru, poderão ser admiradas e sem emissão de poluentes pelo caminho.
Isso por que a tecnologia que transforma a energia dos raios solares em energia elétrica vai operar no teto dos vagões do trem em meados de agosto de 2019, segundo o governo da região.
A geração de energia fotovoltaica é o futuro não só para preservação do meio ambiente, mas para atender à demanda de consumo energético em empresas, residências e carros.
A primeira fase da operação do trem movido a energia solar vai ter um investimento de 9 milhões de dólares.
Pablo Rodríguez Mesina, um dos coordenadores do projeto, já disse que “este é um grande desafio, por que estamos desenvolvendo uma tecnologia nova para o transporte ferroviário do futuro”.
Aqui no Brasil o futuro já está acontecendo quando o assunto é energia solar residencial!
Utilizando os chamados sistemas fotovoltaicos On-Grid, esses consumidores conseguem gerar toda a energia que consomem.
E, assim, obtém uma redução de até 95% no valor de sua conta de luz, além de ficarem imunes a sua inflação.
De forma simples, o funcionamento desses sistemas começa com as famosas placas solares, que captam a luz do sol e a convertem em energia elétrica dentro de suas células através do chamado efeito fotovoltaico.
É um dos setores que mais crescem no Brasil e cada vez mais ganham adeptos que querem reduzir em até 95% da conta de luz dentro de suas casas.
E para quem acha que é um investimento inacessível, fica a dica de ouro:
O custo da energia solar nunca esteve tão baixo e você ainda pode se beneficiar de financiamentos que chegam a até 100% da compra de equipamentos, instalação e mão de obra.
in EcoDebate, ISSN 2446-9394, 17/05/2019
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A pesquisa não separa por cursos? Porque a Medicina e Engenharia só chegam os que tiveram excelente base nas etapas anteriores.
** Nota da Redação ** O comentário, aparentemente, refere-se à matéria em https://www.ecodebate.com.br/2019/05/17/pesquisa-da-andifes-mostra-que-a-maior-parte-dos-estudantes-de-universidades-federais-e-de-baixa-renda/