O que uma cobra gigante pode nos ensinar sobre nossas cidades?
Caros Colegas,
Dois anos atrás, me deparei com uma projeção das Nações Unidas que ainda me assombra: até o final deste século, teremos cerca de 11 bilhões de pessoas na Terra, das quais 9 bilhões estarão nas cidades.
Para a maioria de nós e nossos filhos e netos, a vida urbana está rapidamente se tornando a “nova normalidade”. O ar que respiramos, a água que bebemos, a vida que desfrutamos e nossas experiências (ou não) com a natureza dependerão fundamentalmente de como projetamos e construímos nossas cidades.
E, ainda assim, de maneira alarmante, a maior parte do planejamento “urbano” mal chega a ser planejado – especialmente nos países em desenvolvimento, que estão crescendo mais rapidamente.
Desenvolvedores ricos estão devorando valiosas terras urbanas e transformando cidades em ilhas insalubres de concreto. O poder de interesses especiais é, simplesmente, esmagador – a menos que nos organizemos e façamos nossa voz ser ouvida por prefeitos, conselhos e autoridades municipais.
Neste breve ensaio, eu toco em algumas formas simples que podem tornar nossas cidades mais amigáveis para a vida selvagem e, ao mesmo tempo, mais saudáveis para todos nós: https://ensia.com/voices/urban-wildlife (você pode ver uma diferente versão com fotos aqui: https://tinyurl.com/y94yon5).
Tudo de bom a todos(as),
Bill
William F. Laurance, PhD, FAA, FAAAS, FRSQ
Distinguished Research Professor
Australian Laureate & Prince Bernhard Chair in International Nature Conservation (Emeritus)
Director of the Centre for Tropical Environmental and Sustainability Science (TESS)
Director of ALERT (ALERT-conservation.org)
Centre for Tropical Environmental and Sustainability Science (TESS)
& College of Science and Engineering
James Cook University
Cairns, Queensland 4878, Australia
in EcoDebate, ISSN 2446-9394, 22/06/2018
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