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Construindo escolas sustentáveis, por Débora Barros Andrade e Giovanna Freire de Oliveira Lima

Construindo escolas sustentáveis, por Débora Barros Andrade e Giovanna Freire de Oliveira Lima

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[EcoDebate] Sustentabilidade nada mais é que dá suporte em algo ou alguém para que as coisas aconteçam de forma harmoniosa, atualmente o termo é usado para designar o bom uso dos recursos naturais da terra como agua, florestas, animais etc. Segundo o Dicionário Aurélio 1999 : A palavra sustentável tem origem no latim que significa “sustentare” que pode também ampliar o conceito de sustentar, apoiar ou conservar, quando se pensa em sustentabilidade normalmente relaciona com uma mentalidade atitude ou estratégia que se pense na conservação e respeito ambiental, dessa forma propicia o Desenvolvimento Sustentável que é um modelo econômico, político, social, cultural e ambiental equilibrado, que satisfaça as necessidades das gerações atuais, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades.

Esta concepção começa a se formar e difundir junto com o questionamento do estilo de desenvolvimento adotado, quando se constata que este é ecologicamente predatório na utilização dos recursos naturais, socialmente perverso com geração de pobreza e extrema desigualdade social, politicamente injusto com concentração e abuso de poder, culturalmente alienado em relação aos seus próprios valores e eticamente censurável no respeito aos direitos humanos e aos das demais espécies, esse desenvolvimento sustentável que pode iniciar-se no contexto familiar e ganhar uma maior dimensão na instituição escolar, o que essa temática trabalhada de forma efetiva pode criar o que se chama de escolas sustentáveis Uma escola sustentável é, antes de qualquer coisa, uma escola que aprende — onde todas as pessoas, de todas as idades, aprendem —, em diálogo permanente, que extrapola seus limites e envolve o bairro, a cidade, o mundo.

Nela se desenvolve a criticidade e o pensamento sistêmico: “a consciência da complexidade, das interdependências, da mudança e do poder de influenciar” (Senge, 2005, p. 57). A escola sustentável recebe informações, recursos, demandas, desafios dos sistemas mais amplos aos quais pertence e sobre eles atua a partir dos conhecimentos que sistematiza. Trata-se de uma escola pulsante, viva, que se define menos como espaço físico e mais como redes de interações horizontais, de trocas qualificadas de saberes entre alunos, docentes, funcionários, famílias, especialistas, profissionais, artistas, cientistas, empresários, lideranças de movimentos e organizações sociais, artesãos, religiosos, políticos, governantes — atores sociais com os quais se comunica real ou virtualmente, em situações de aprendizagem nas quais os alunos podem transformar informações em conhecimento que interfere na realidade. A escola sustentável, por adotar o pensamento sistêmico — o que implica perceber que nenhum evento pode ser compreendido isoladamente e que os problemas ou desafios locais ganham sentido ao serem contextualizados globalmente —, é também uma escola que prática a educação global e forma cidadãos planetários.

Em diferentes pontos do mundo, uma educação global para a sustentabilidade começa lentamente a emergir. Na União Europeia, o Congresso de Educação Global realizado em 2002 na cidade holandesa de Maastrich, definiu educação global como aquela que abre os olhos e as mentes das pessoas para as realidades do mundo globalizado, despertando-as para construir um mundo de maior justiça, equidade e direitos humanos para todos: “Falar de educação para a sustentabilidade, educação para a paz e transformação dos conflitos, de educação intercultural, é falar de educação global. Educação global é a dimensão global da educação para a cidadania” (Maastrich Global Education Declaration, 2012).

Há muitas indagações sobre o que é de fato sustentabilidade e como está pode ser incorporada nos currículos escolares, antes de tudo o termo escola sustentável refere-se a prática de manutenção e conservação no âmbito escolar, que vai desde a economia de água, reciclagem, plantio de árvores e uso de energia alternativa etc. pode se afirmar que o foco das escolas ao adotar práticas de sustentabilidade , busca soluções tanto a curto quanto ao médio e longo prazo, são ações como que propicie valores atitudinais do educando e que esses valores se perdure por toda a vida cidadã. A escola sustentável busca ensinar as crianças e jovens a viverem dentro desse contexto, e assim produzir ações que diminuam o consumismo excessivo de desperdício de água, de energia, manutenção do ambiente limpo, desse modo difundir esse conceito e aplicá-lo de forma prática.

Para muitos educadores e estudantes, o futuro parece incerto e assustador, por isso é necessário que ao trabalhar com essa temática, busque um objetivo concreto e altamente bem planejado , é preciso ter foco e escolher temas que o, como ofereçam ferramentas para construir ações sustentáveis isso envolve um ambiente continuo e interdisciplinar.

Desde a educação infantil pode se trabalhar conceitos básicos de sustentabilidade já que pode ser incorporado ao longo do tempo, pode ser trabalhado projetos que descobrem a natureza, nas sensações auditivas, olfativas, gustativas, tácteis, por meio dos eixos temáticos como natureza e sociedade, linguagem lógica matemática, oralidade, escrita e pictórica, isto permitirá desde cedo as investigações, praticas e encorajar avaliações criticas, fundamentais para que a criança venha tornar-se um adulto capaz de viver de forma sustentável. Quantos aos demais ciclos de aprendizagem a escola pode adotar seus projetos ambientais incorporados no seu Projeto Político Pedagógico, transformando em ações ao longo do ano letivo, além disso convergindo com programas do governo estadual e federal.

Dessa forma a reorientação de educação, envolve não somente aumentar o conhecimento do educando, mas incentivá-lo no desenvolvimento de habilidades e valores que nortearão toda a vida do educando.

Elevar o grau de instrução de pessoas não é suficiente para alcançar uma sociedade sustentável… A escola sustentável propõe uma educação básica que inclua o ensino de valores, promoção de cuidado com o ambiente que está inserido o cuidado com as pessoas e a partilha justa de recursos, IPT (2000) apud HEGEL e CORNÉLIO (2013).

O ensino de sustentabilidade precisa está nas ações do PPP da escola, com ênfase nos projetos didáticos , enfatiza uma ação bem mais amarrada, que poderá sempre que possível serem avaliado e reavaliados e melhorados, além de desenvolver análises, o aprendizado cooperativo, liderança e capacidade de comunicação, dessa forma é proposta uma transposição didática que crie nas instituições escolares, ambientes produtivos, sustentáveis e ecológicos, que possibilitem o homem conviver de forma harmoniosa com o ambiente sem destruí-lo.

COMO DESENVOLVER NA ESCOLA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE?

A educação é uma ferramenta no luta contra destruição do meio ambiente, busca de forma clara e objetiva mostrar aos alunos e a comunidade que, o único meio moderado a esses problemas e a sensibilização de todos, onde cada um fazendo a sua parte, terá ambiente proveitoso e uma qualidade de vida melhor

Mas que, um simples pretexto do meio ambiente, a educação ambiental para a sustentabilidade considera um extenso aspecto de fatores que levam em consideração os indivíduos afetados pelas práticas e ameaças, comunidades sujeitas as consequências prejudiciais das atitudes espontâneas.

Deste modo, deve-se também ter em mente que a educação ambiental, prever a redução da vulnerabilidade dessas pessoas. A maior parte também se interessa pelo tema e considera que a qualidade ambiental é essencial para a sobrevivência nesse

Planeta, concluindo ser possível concordar que o meio ambiente faz parte desse desenvolvimento.

A educação ambiental, então, além de ser um processo de mudança e formação de valores, bem como de preparo para o exercício da cidadania, constitui-se em um conjunto de ideias contrárias às s prevalecentes no sistema social atual, contrárias às as ações de egoísmo e de individualismo, a favor da transformação social com ética, com justiça social e com democracia.

É uma luta a favor de novos ideias e valores éticos, em que deve prevalecer a melhoria da qualidade de vida para todos (PELICIONE, 2005, p. 596-597).

A Educação Ambiental com ênfase a sustentabilidade é um procedimento de aprendizagem constante, fundamentado no respeito a todas as formas de existência. Assegura valores e ações que apresentam a transformação social e para a vigilância ecológica.Estimula a formação das sociedades entre si relação de independência e diversidade.

Diante a irracionalidade na atitude com o lugar a qual vivemos, esperamos que a escola seja o local apropriado para essa ocupação da existência das dificuldades ambientais, preparando o aluno para uma participação ativa, na democratização da coletividade, por intermédio da aquisição de conteúdos e práticas que favoreçam as trocas destes com os interesses e os conhecimentos dos educando.

A escola abona novos desafios, o de instituir elementos mais apropriados para receber uma variedade de dependentes que dela compartilhem. Adquirindo, envolvendo e considerando essas variedades, constituindo um pré-requisito para orientar uma coletividade tradicionalmente pautada pela eliminação. Para conseguir essa característica na educação, há a necessidade de reconstruir todo o arranjo educacional deixando o exemplo tradicional.

A cidadania é uma das etapas para conduzir o desenvolvimento sustentável, procurando modificar essas pessoas em sujeitos que compartilhem das determinações sobre seus futuros, exercendo assim seus direitos, conhecendo,e informando-se sobre as questões ambientais de seu pais e coletividade.

Uma das formas de levar educação ambiental à comunidade ambiental é pela ação direta do professor na sala de aula e em atribuições extracurriculares. As indagações neste

Ambiente são puramente eficazes e bem-sucedidas, porque os educandos, levarão aos seus familiares a causa da acolhida ambiental.

Os cuidados com o nosso planeta é analisada como a exclusivo recurso para a salvação de toda espécie humana, pois não temos para onde ir caso não existam recursos naturais fundamentais a nossa sobrevivência. Diante disso a consideração ao meio ambiente passa a ser uma atitude absolutamente correta para um dever de sobrevivência, compete aos governantes e a todas as pessoas (conforme prioriza nossa Constituição de 1988) tomando cuidado com as ocupações poluidoras, reciclar o detrito, para que o esgoto não moleste a saúde e o meio ambiente tratando-o da maneira apropriada, e principalmente cuidando da limpeza das águas, em processo de aniquilamento.

Em diferentes termos, é serviço de a educação agenciar e amparar a habilitação de recursos humanos para conservar e gerenciar o espaço, como parte do exercício da cidadania local e planetária, constituindo uma educação envolvida com à sustentabilidade.

A finalidade destes estudos vá além da sala de aula, abrangendo e movimentar também a comunidade, pois os mesmos levarão os conhecimentos adquiridos, para com isso provocar mudanças simples e expressivas nos hábitos e modos domésticos em relação às questões ambientais que envolvem o lixo, uso racional de água, tendo em mente o poder de demonstrar e fazer a sua parte como cidadão consciente.

São necessários diversos elementos para se atingir todos as dimensões abrangidas pela educação ambiental, amor e respeito à vida, interesse e conhecimento acerca do meio ambiente, estilo critico e consciência diante dos próprios hábitos.

Cada ato demanda uma reação, pois todo individuo tem o direito de desfrutar dos recursos naturais, ou seja, a nossa matéria prima, contando que os mesmos possam ter consciência de que é fruto do meio, procurando sempre conservar e preservar as riquezas naturais existentes no meio ambiente e no espaço escolar como é o intuito de atingir essa dimensão. Entretanto, ao desenvolver o meu trabalho percebi que em nossa sociedade já existe vários projetos voltados para uma consciência ambiental positiva e de sensibilização de toda sociedade.

Sabe-se que somente por meio da educação, a conscientização e as mudanças de hábito hoje poderão colaborar para que as futuras gerações tenham um mundo melhor. É nesse contexto que se coloca a educação ambiental, importante subsídio ao debate ecológico e estendendo o número de pessoas envolvidas na praticas da conservação e da conscientização ambiental, fundamental para a formação de cidadãos íntegros.

A ESCOLA COM AMBIENTE SUSTENTÁVEL

Existem formas simples, que podemos garantir a sustentabilidade em nosso meio, conduzindo a população de um modo geral.Onde será o artifício alavancador da ampliação dessa consciência e, com isso, se transformam elementos- chave para melhoria da qualidade de vida.

A função social da escola é formar cidadãos críticos, reflexivos e conscientes de seus direitos e deveres perante o meio onde vive e a sociedade a qual esta inserido. E, é justamente a escola que vai garantir para esses cidadãos uma aprendizagem com mais conhecimento, valores e as habilidades, onde serão essenciais a socialização com o meio. Através desta aquisição de conhecimento que favorecerá a participação ativa na sociedade. Realmente a escola tem essa função mas vale lembrar que é uma parceria, sendo necessário que a escola juntamente com próprio professor e o próprio aluno, apresentem depoimento daqueles valores que nortear sua ação, fazendo desta instituição de vivência de valores democráticos.

A escola é um ambiente propício para desencadear ações voltadas para o meio ambiente, para sensibilização com as ações que executamos no espaço em que habitamos e também estudamos. E, é nesse meio que aprimoramos vários valores humanos e que conduzirá o aluno a refletir, pesquisar, investigar e analisar como está agindo no seu meio natural, utilizando práticas saudáveis no meio ambiente. Desta forma os professores poderíamos melhorar essas atitudes, beneficiando a todos a qual convivem na escola.

Lidar com os problemas ambientais, onde podemos detectar mudanças climáticas, escassez de água, uma grande produção de lixo por parte da população na maioria das vezes sem um destino certo e ficando exposto no solo.No que se refere a comunidade escolar argumentar da necessidade de conservar os bens materiais da instituição, o exagerado uso de papel descartado no lixo, entre outros lixos, um excessivo desperdício de água nas escolas e na própria residência, uma destruição excessiva de recursos naturais, bem como a necessidade de tratar de alguns temas sociais urgentes, de abrangência nacional.

Uma escola contextualizada com as demandas atuais, onde as rotinas burocráticas sejam transformadoras e motivadora. Onde se consiga mobilizar professores, alunos e a comunidade em geral, com o mesmos objetivos.

Para que a escola possa ajudar efetivamente o educando em sua preparação, diz Freire (1980)

É preciso que a educação esteja em seu conteúdo, em seus programas e em seus métodos, adaptada ao fim que persegue: permitir ao homem chegar a ser sujeito, construir-se como pessoa, transformar o mundo, estabelecer com outros homens relações de reciprocidade, fazer a cultura e a história Freire (1980)

Observa-se que a escola deverá está vinculada às atitudes sociais e com o meio ambiente. A medida que é focado a educação com as causas ambientais podem contribuir para termos cidadãos preocupados com esta causa desta forma a intervenção e a formação desses alunos será uma atividade desafiadora, mas que renderá frutos.

Uma estratégia seria que as escolas trabalhassem desde cedo, no seu currículo direcionando para o tema do meio ambiente, e que também inicie com práticas sustentáveis, assim ajudará a desenvolver a cidadania nas crianças. E está ação deve ser unânime entre escola, poder público e a sociedade.

Uma das discussões diante da sala de aula sobre atitudes oportunas e que são consideráveis é a possibilidade da escola se tornar um espaço não só de estudos, mas, sim de ensino, pesquisa e execução sobre sustentabilidade, envolvendo o alunado a praticar tais atitudes (ou práticas) que impulsione toda comunidade escolar de forma que sobressaia uma cultura sustentável, uma escola onde venha utilizar a sustentabilidade no decorrer do cotidiano, para que essa prática educativa e social, possa acionar outra disciplinas, favorecendo a interdisciplinaridade no processo contínuo, impulsionando um abordagem pedagógica sustentável.

CONCLUSÃO

Conclui-se que o termo Sustentabilidade, garantem extenso limite ao planeta com adequadas condições para a ampliação das distintas formas de existência, até mesmo a humana. Contribui com os recursos naturais necessários para as gerações, permitir a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos).

A continuada manifestação na aplicação adequada dos recursos naturais no ensino das escolas públicas municipais, implicará em fortalecimento das práticas educativas sustentáveis nesse ambiente e na certeza que poderemos ter um ambiente sustentavelmente equilibrado, que futuramente irá beneficia não a nós mesmos, mas de modo geral.

A análise permite comprovar que atos em pequenas escolas podem dinamizar toda a comunidade do entorno, modificando hábitos sociais e posturas ecológicas contribuindo para o desenvolvimento sustentável de toda uma comunidade.

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Débora Barros Andrade

Doutoranda em Ciências da Educação pela Unisal

Mestre  em  Ciências da Educação pela Unisal 

Bióloga com registro na classe CRBio08ª nº 105.263/08-D

Especialista em Educação Ambiental-Uniter/Ibpex.

Especialista em Docência do Ensino Superior -Uniaméricas-Ceará.

Especialista em Gestão Escolar – Progestão-Bahia;

Especialista em Gestão Ambiental;

Técnica em Secretária Escolar / IFBA-Jacobina.

Licenciada em Biologia FTC 

Licenciando em Química -ISEED FAVED.

Professora do Ensino Fundamental II,  e Superior da  Rede Pública e Privada.

Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso-TCC

Supervisora de Estágio Supervisionado 

Palestrante.

Giovanna Freire de Oliveira Lima

Formadora da educação do Campo e Indigena SEMED/AM.

Coordenadora de formação Educação do Campo e Indigena SEMED/AM.

Mestra em Ciências da Educação UNISAL.

Doutoranda em Ciências da Educação UNISAL.

 

in EcoDebate, ISSN 2446-9394, 08/05/2017

 

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