Orçamento 2017 prova: teto dos gastos achata despesas sociais e beneficia sistema financeiro
Inesc
Os efeitos da Emenda Constitucional 95 (ex PEC 55/241), aprovada em dezembro do ano passado, já são visíveis e negativos. E mais cortes virão, com a meta de superávit primário.
Aprovada em dezembro de 2016, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55/241 – agora Emenda Constitucional no 95 (EC 95) – já revela sua essência: limitar despesas com políticas públicas e programas sociais para liberar recursos para pagamentos de juros, priorizando o sistema financeiro em vez dos cidadãos brasileiros.
Seus efeitos já são visíveis no Orçamento de 2017 e mais cortes ainda virão. Isso porque os gastos sociais estão agora submetidos a um duplo teto: a EC 95 e a meta de superávit primário.
Leia aqui a íntegra da análise pelo Inesc do Orçamento 2017 à luz do teto de gastos.
Por Jorge Cordeiro, Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc)
in EcoDebate, ISSN 2446-9394, 17/03/2017
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