A arquitetura mental insustentável por trás do assassinato da onça-pintada Juma, por Elissandro dos Santos Santana, Denys Henrique R. Câmara e Rosana dos Santos Santana
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16 thoughts on “A arquitetura mental insustentável por trás do assassinato da onça-pintada Juma, por Elissandro dos Santos Santana, Denys Henrique R. Câmara e Rosana dos Santos Santana”
Acabei de ler a matéria e confesso que venho pensando acerca da necessidade de outra forma de pensar o mundo há anos e só me entristeço cada vez mais. Elissandro, esse texto é uma oportunidade para refletir sobre o nosso papel nesse planeta. O senhor sempre nos presenteia com reflexões importantes, por isso, sempre abro a Ecodebate para ler textos nessa perspectiva de análise.
Pedro, continue lendo a Ecodebate, pois todos os textos de todos os autores trazem contribuições incríveis que nos levarão a outro patamar de leitura e concepção do mundo.
Texto muito bem escrito que elucida um importante acontecimento recente sobre o assassinato que chocou o Brasil, e nos leva a refletir sobre a nossa relação com a natureza e quais ações estamos tendo para a proteger e conservar o planeta.
Há dois dias venho refletindo acerca do triste episódio sobre a morte de Juma. A notícia nos faz ver o quanto o homem tem se tornado, de fato, um demente e satanás na/da Terra, Planeta. Quem leu a obra Capital natural, sabe que a natureza, dentre tantos papéis ambientais, é a mola que move a existência, mas, infelizmente, temos um sistema financeiro global que não nos permite enxergar em cadeia, de forma complexa e holística, com dimensão em torno do todo e não somente das fragmentações e especializações das partes. O triste é saber que em pleno século XXI, os seres humanos continuem pensando conforme as bases mentais dos primeiros períodos industriais no Planeta, sob a ótica de que a natureza deve ser subjugada, dominada e depredada. O artigo nos faz pensar que outra relação homem-bicho é mais que urgente e que disso, depende nossa existência, pois exterminando os outros seres que compõem a cadeia da vida, estamos, de forma bestial e malévola, aniquilando a nós mesmos. Enfim, começarei a acompanhar este Portal socioambiental, pois fiquei impressionado com este e outros textos. Esse texto, em especial, é de uma profundidade discursiva impressionante. Os autores instigam o leitor do início ao fim!
Estou aqui ainda sob o efeito dos sentidos e reflexões evocados pelo texto em torno do triste episódio do assassinato de Juma. Voltei ao texto umas três vezes. Como a matéria salienta, a morte dessa onça configura-se como a própria história da extinção, pois é uma espécie ameaçada de extinção. Após o ocorrido, fiquei bastante reflexivo e foi importante ter contato com esta revista para ler este texto bastante profundo e que toca em questões que vão além da própria morte do animal. Essa matéria nos faz repensar o próprio modus operandi diante do mundo, em nosso papel para a destruição e no que podemos mudar. Como mencionam os autores, faz-se necessária outra arquitetura mental, mais sustentável, pois, na ausência disso, será o fim. O mundo já não comporta o comportamento demens do bicho homem que se diz racionalista. Aliás, nas bases do tal racionalismo é que nasceram os mitos de superioridade. Apavoradora é a situação da Terra!
Um amigo me indicou essa revista na faculdade a semana passada, mas somente ontem pude ler uns quatro ou cinco artigos. Fiquei impressionado com a revista Ecodebate e sinto que era exatamente o que estava procurando, leituras voltadas para as questões e problemas socioambientais. No tocante a este artigo, em especial, confesso que retomarei a leitura, pois nunca havia pensado a pluralidade da Ecologia da forma como os autores o fazem aqui. O texto, do início ao fim, leva o leitor à reflexão. Espero encontrar outros textos nessa linha, por isso, nas próximas semanas, verei edições anteriores e acompanharei as novas edições. Enfim, aliviado e grato à Ecodebate por oportunizar essa leitura. Gostei muito do formato, da estética e da forma de edição. A revista está de parabéns e só tem a crescer. De agora em diante, leitor assíduo.
O texto provoca sensações no leitor instigando-o a outras leituras como as de Leonardo Boff na perspectiva da teoria do cuidado. O texto revela a pluralidade da ecologia como caminho para solucionar as formas insustentáveis na relação homem-terra. A morte da onça é fruto de insustentabilidades nos axiomas do pensar humano. Muito bom o texto! Recomendarei aos amigos!
Caro Desidério,
Agradecemos pelo apoio e generosidade para com nosso trabalho. Acreditamos firmemente na socialização da informação socioambiental e isto guia nossa pauta diária.
Um abraço da redação da EcoDebate
Agradeço aos leitores pelos comentários e quero dizer que parto sempre da noção de que toda leitura comporta coparticipação no processo de nossa escrita, ou seja, os senhores e senhoras são coautores à medida que leem. No mais, externo que somos perfeccionistas e que já pedimos à redação uma reedição do texto; nada demais, só alterações no plano sintático-linguístico, mas sem interferências no plano semântico-semiótico. Enfim, caros leitores, a Revista e Portal Ecodebate é um espaço incrível mesmo. A equipe é excelente! O editor, Henrique Cortez, é muito eficiente e presto, no que concerne à Diretora, apesar de nunca ter feito contato com ela, só pelo trabalho que exerce, gerindo um periódico como esse, sócio inclusivo nas bases, nas bases, também se configura como profissional incrível. Por fim, continuem lendo todas as matérias de todos os autores, pois todas as colaborações são excelentes e importantes para o nosso crescimento.
A partir do momento em que comecei a acessar o portal Ecodebate, gostei tanto que passei a usar os textos para reflexão em minha jornada pedagógica. Em relação a esse texto, farei discussões com turmas de terceiro ano do Ensino Médio no retorno das aulas, após o recesso junino. É imprescindível discutir a atual situação pela qual passa o planeta e nossa parcela de culpa nisso tudo. A educação ambiental tem sido recorrente em minhas discussões em sala de aula. Essa revista é um espaço e tanto para debater questões sociais e ambientais e isso muito importante para renovar as ideias e pensar em um mundo sustentável. Ademais, gosto da dinâmica discursiva dos autores desse texto.
Eu gostaria de parabenizá-los pelo artigo e pelas discussões que se tornam cada vez mais pertinente, para que possamos conceber como o homem vem influenciando na degradação dos meios físicos e biológicos da natureza, matando a fauna e a flora, degradando os rios, poluindo o ar, exterminando com tudo que a natureza tem produzido em benefício da própria raça humana, tudo isso, gira em torno do consumismo, do capital, da alienação baseada na ambição de conquistas para a satisfação de um ego sempre insaciável, no qual nunca preenche as suas expectativas. Enfim, o homem vem cavando um buraco á sua volta sem perceber que será será tão largo e profundo que ao olhar para cima, estará preso e tão enclausurado de modo que não será possível sair da armadilha que o mesmo tem criado. è preciso refletir sobre o assunto e acima de tudo, pensar em alternativas viáveis através de ações de políticas afirmativas que possam favorecer a sustentabilidade do meio ambiente e o equilíbrio ecológico permanente, para que todos possam viver e respeitar o espaço de vivência de cada ser existente no planeta terra ..
Vi este artigo em algumas mídias e assim tive contato com a Ecodebate, por isso, vim aqui. Através deste texto, consegui promover discussões em sala de aula em vertentes holístico-transdisciplinares, possibilitando a inquietação intelectual no corpo discente. Os autores, do início ao término do texto, aguçam a curiosidade do leitor enriquecendo o debate pós-leitura. Esperando outros textos nessa perspectiva, acompanharei as próximas edições e pesquisarei em edições anteriores. Por tudo o que mencionei, só me resta parabenizar a revista e aos autores.
Nesse exato momento, estou pesquisando mais textos na Ecodebate e gostando muito da forma de edição da revista. Confesso que, até agora, estou encantado com a escrita desses autores e, também, com os textos do Senhor José Eustáquio Diniz. Enfim, aqui pesquisando acerca de outras produções de Elissandro dos Santos Santana, Denys Henrique Rodrigues Câmara e Rosana dos Santos Santana, pois me identifiquei com a estética textual dos referidos autores. No mais, reitero os parabéns à revista Ecodebate, pois discussões no âmbito da sociedade e do meio ambiente são imprescindíveis na pós-modernidade fadada à lógica capitalista exploratória e depredatória da vida.
Caro Matheus e demais leitores, agradeço a leitura e reafirmo que vejo nesse ato a coparticipação na escrita comigo e com meus parceiros de pesquisa. A Ecodebate é um espaço enorme de produção de saberes, socialização de conhecimento e, consequentemente, de crescimento humanístico-intelectual na área socioambiental.
Texto muito bem articulado e confirmado pelas citações. Minha alma se entristece com tais eventos. Na verdade, o homo sapiens deveria ser o guardião da natureza pois é dela que extrai todos os recursos necessários à sobrevivência. De fato, são poucas as pessoas que se preocupam com o equilíbrio ecológico e com o bem estar e a preservação dos nossos animais, principalmente, àqueles em extinção.
Eu me pergunto até que ponto o capitalismo vai ser capaz de provocar tremenda alienação através das gerações… até que ponto massageará o ego de pessoas que ainda acreditam que os animais devam ser expostos em circos e em circunstâncias estressantes e humilhantes como se os mesmos existissem apenas para satisfazer nossas vontades?
Não sou da área socioambiental, porém, venho percebendo que a maioria das empresas com “atitudes” ambientais corretas o fazem por estímulos do capitalismo, pela aceitação social e não pelo bem que podem gerar em si para manutenção de condições razoáveis de sobrevivência, constituindo assim, uma pseudo consciência sustentável…
O texto faz links com Pierre Levy e Boaventura Santos que trazem respectivamente a ideia de interligação de todos e tudo, onde a atitude de um afeta a teria de maneira local e global. E o segundo autor que fala da necessidade de se voltar para o divino… amo os dois autores, contudo, me senti muito representada por Boff e por Morin, por quem nutro grande paixão… rs
Agradeço pela oportunidade de vislumbrar um texto tão bem escrito. Parabéns pelas reflexões!
Cara Rosiane, agradeço a leitura de nosso trabalho e fico feliz por seu grau de consciência ambiental. No mais, solicito que continue acompanhando a Revista Ecodebate e que leia trabalhos de outros autores também, pois este portal é um espaço excelente para a produção de saberes socioambientais.
Fechado para comentários.
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Acabei de ler a matéria e confesso que venho pensando acerca da necessidade de outra forma de pensar o mundo há anos e só me entristeço cada vez mais. Elissandro, esse texto é uma oportunidade para refletir sobre o nosso papel nesse planeta. O senhor sempre nos presenteia com reflexões importantes, por isso, sempre abro a Ecodebate para ler textos nessa perspectiva de análise.
Pedro, continue lendo a Ecodebate, pois todos os textos de todos os autores trazem contribuições incríveis que nos levarão a outro patamar de leitura e concepção do mundo.
Texto muito bem escrito que elucida um importante acontecimento recente sobre o assassinato que chocou o Brasil, e nos leva a refletir sobre a nossa relação com a natureza e quais ações estamos tendo para a proteger e conservar o planeta.
Há dois dias venho refletindo acerca do triste episódio sobre a morte de Juma. A notícia nos faz ver o quanto o homem tem se tornado, de fato, um demente e satanás na/da Terra, Planeta. Quem leu a obra Capital natural, sabe que a natureza, dentre tantos papéis ambientais, é a mola que move a existência, mas, infelizmente, temos um sistema financeiro global que não nos permite enxergar em cadeia, de forma complexa e holística, com dimensão em torno do todo e não somente das fragmentações e especializações das partes. O triste é saber que em pleno século XXI, os seres humanos continuem pensando conforme as bases mentais dos primeiros períodos industriais no Planeta, sob a ótica de que a natureza deve ser subjugada, dominada e depredada. O artigo nos faz pensar que outra relação homem-bicho é mais que urgente e que disso, depende nossa existência, pois exterminando os outros seres que compõem a cadeia da vida, estamos, de forma bestial e malévola, aniquilando a nós mesmos. Enfim, começarei a acompanhar este Portal socioambiental, pois fiquei impressionado com este e outros textos. Esse texto, em especial, é de uma profundidade discursiva impressionante. Os autores instigam o leitor do início ao fim!
Estou aqui ainda sob o efeito dos sentidos e reflexões evocados pelo texto em torno do triste episódio do assassinato de Juma. Voltei ao texto umas três vezes. Como a matéria salienta, a morte dessa onça configura-se como a própria história da extinção, pois é uma espécie ameaçada de extinção. Após o ocorrido, fiquei bastante reflexivo e foi importante ter contato com esta revista para ler este texto bastante profundo e que toca em questões que vão além da própria morte do animal. Essa matéria nos faz repensar o próprio modus operandi diante do mundo, em nosso papel para a destruição e no que podemos mudar. Como mencionam os autores, faz-se necessária outra arquitetura mental, mais sustentável, pois, na ausência disso, será o fim. O mundo já não comporta o comportamento demens do bicho homem que se diz racionalista. Aliás, nas bases do tal racionalismo é que nasceram os mitos de superioridade. Apavoradora é a situação da Terra!
Um amigo me indicou essa revista na faculdade a semana passada, mas somente ontem pude ler uns quatro ou cinco artigos. Fiquei impressionado com a revista Ecodebate e sinto que era exatamente o que estava procurando, leituras voltadas para as questões e problemas socioambientais. No tocante a este artigo, em especial, confesso que retomarei a leitura, pois nunca havia pensado a pluralidade da Ecologia da forma como os autores o fazem aqui. O texto, do início ao fim, leva o leitor à reflexão. Espero encontrar outros textos nessa linha, por isso, nas próximas semanas, verei edições anteriores e acompanharei as novas edições. Enfim, aliviado e grato à Ecodebate por oportunizar essa leitura. Gostei muito do formato, da estética e da forma de edição. A revista está de parabéns e só tem a crescer. De agora em diante, leitor assíduo.
O texto provoca sensações no leitor instigando-o a outras leituras como as de Leonardo Boff na perspectiva da teoria do cuidado. O texto revela a pluralidade da ecologia como caminho para solucionar as formas insustentáveis na relação homem-terra. A morte da onça é fruto de insustentabilidades nos axiomas do pensar humano. Muito bom o texto! Recomendarei aos amigos!
Caro Desidério,
Agradecemos pelo apoio e generosidade para com nosso trabalho. Acreditamos firmemente na socialização da informação socioambiental e isto guia nossa pauta diária.
Um abraço da redação da EcoDebate
Agradeço aos leitores pelos comentários e quero dizer que parto sempre da noção de que toda leitura comporta coparticipação no processo de nossa escrita, ou seja, os senhores e senhoras são coautores à medida que leem. No mais, externo que somos perfeccionistas e que já pedimos à redação uma reedição do texto; nada demais, só alterações no plano sintático-linguístico, mas sem interferências no plano semântico-semiótico. Enfim, caros leitores, a Revista e Portal Ecodebate é um espaço incrível mesmo. A equipe é excelente! O editor, Henrique Cortez, é muito eficiente e presto, no que concerne à Diretora, apesar de nunca ter feito contato com ela, só pelo trabalho que exerce, gerindo um periódico como esse, sócio inclusivo nas bases, nas bases, também se configura como profissional incrível. Por fim, continuem lendo todas as matérias de todos os autores, pois todas as colaborações são excelentes e importantes para o nosso crescimento.
A partir do momento em que comecei a acessar o portal Ecodebate, gostei tanto que passei a usar os textos para reflexão em minha jornada pedagógica. Em relação a esse texto, farei discussões com turmas de terceiro ano do Ensino Médio no retorno das aulas, após o recesso junino. É imprescindível discutir a atual situação pela qual passa o planeta e nossa parcela de culpa nisso tudo. A educação ambiental tem sido recorrente em minhas discussões em sala de aula. Essa revista é um espaço e tanto para debater questões sociais e ambientais e isso muito importante para renovar as ideias e pensar em um mundo sustentável. Ademais, gosto da dinâmica discursiva dos autores desse texto.
Eu gostaria de parabenizá-los pelo artigo e pelas discussões que se tornam cada vez mais pertinente, para que possamos conceber como o homem vem influenciando na degradação dos meios físicos e biológicos da natureza, matando a fauna e a flora, degradando os rios, poluindo o ar, exterminando com tudo que a natureza tem produzido em benefício da própria raça humana, tudo isso, gira em torno do consumismo, do capital, da alienação baseada na ambição de conquistas para a satisfação de um ego sempre insaciável, no qual nunca preenche as suas expectativas. Enfim, o homem vem cavando um buraco á sua volta sem perceber que será será tão largo e profundo que ao olhar para cima, estará preso e tão enclausurado de modo que não será possível sair da armadilha que o mesmo tem criado. è preciso refletir sobre o assunto e acima de tudo, pensar em alternativas viáveis através de ações de políticas afirmativas que possam favorecer a sustentabilidade do meio ambiente e o equilíbrio ecológico permanente, para que todos possam viver e respeitar o espaço de vivência de cada ser existente no planeta terra ..
Vi este artigo em algumas mídias e assim tive contato com a Ecodebate, por isso, vim aqui. Através deste texto, consegui promover discussões em sala de aula em vertentes holístico-transdisciplinares, possibilitando a inquietação intelectual no corpo discente. Os autores, do início ao término do texto, aguçam a curiosidade do leitor enriquecendo o debate pós-leitura. Esperando outros textos nessa perspectiva, acompanharei as próximas edições e pesquisarei em edições anteriores. Por tudo o que mencionei, só me resta parabenizar a revista e aos autores.
Nesse exato momento, estou pesquisando mais textos na Ecodebate e gostando muito da forma de edição da revista. Confesso que, até agora, estou encantado com a escrita desses autores e, também, com os textos do Senhor José Eustáquio Diniz. Enfim, aqui pesquisando acerca de outras produções de Elissandro dos Santos Santana, Denys Henrique Rodrigues Câmara e Rosana dos Santos Santana, pois me identifiquei com a estética textual dos referidos autores. No mais, reitero os parabéns à revista Ecodebate, pois discussões no âmbito da sociedade e do meio ambiente são imprescindíveis na pós-modernidade fadada à lógica capitalista exploratória e depredatória da vida.
Caro Matheus e demais leitores, agradeço a leitura e reafirmo que vejo nesse ato a coparticipação na escrita comigo e com meus parceiros de pesquisa. A Ecodebate é um espaço enorme de produção de saberes, socialização de conhecimento e, consequentemente, de crescimento humanístico-intelectual na área socioambiental.
Texto muito bem articulado e confirmado pelas citações. Minha alma se entristece com tais eventos. Na verdade, o homo sapiens deveria ser o guardião da natureza pois é dela que extrai todos os recursos necessários à sobrevivência. De fato, são poucas as pessoas que se preocupam com o equilíbrio ecológico e com o bem estar e a preservação dos nossos animais, principalmente, àqueles em extinção.
Eu me pergunto até que ponto o capitalismo vai ser capaz de provocar tremenda alienação através das gerações… até que ponto massageará o ego de pessoas que ainda acreditam que os animais devam ser expostos em circos e em circunstâncias estressantes e humilhantes como se os mesmos existissem apenas para satisfazer nossas vontades?
Não sou da área socioambiental, porém, venho percebendo que a maioria das empresas com “atitudes” ambientais corretas o fazem por estímulos do capitalismo, pela aceitação social e não pelo bem que podem gerar em si para manutenção de condições razoáveis de sobrevivência, constituindo assim, uma pseudo consciência sustentável…
O texto faz links com Pierre Levy e Boaventura Santos que trazem respectivamente a ideia de interligação de todos e tudo, onde a atitude de um afeta a teria de maneira local e global. E o segundo autor que fala da necessidade de se voltar para o divino… amo os dois autores, contudo, me senti muito representada por Boff e por Morin, por quem nutro grande paixão… rs
Agradeço pela oportunidade de vislumbrar um texto tão bem escrito. Parabéns pelas reflexões!
Cara Rosiane, agradeço a leitura de nosso trabalho e fico feliz por seu grau de consciência ambiental. No mais, solicito que continue acompanhando a Revista Ecodebate e que leia trabalhos de outros autores também, pois este portal é um espaço excelente para a produção de saberes socioambientais.