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Agência Reuters publica reportagem especial sobre o mercado brasileiro dos agrotóxicos proibidos

 

Quatro grandes fabricantes de agrotóxicos – FMC Corp, Cheminova A/S, Helm AG e a Syngenta AG – vendem em solo brasileiro produtos banidos em seus mercados

2 thoughts on “Agência Reuters publica reportagem especial sobre o mercado brasileiro dos agrotóxicos proibidos

  • Silvio Roberto Daufenbach

    O argumento de que o clima tropical propicia maior problemas com insetos e fungos é falacioso. O clima tropical tem maior biodiversidade e do ponto de vista da autorregulação de um sistema é positivo. O problema é tornar um sistema altamente biodiverso em monoculturas. Este reducionismo e imitação de sistemas criados em clima temperado é uma tragédia socioambiental e cultural. Precisamos incentivar as inovações adequadas (que já existem mas são marginalizadas) à nossa realidade.

  • É lamentável ler uma noticia como está.
    Cada vez mais fica evidente a falta de compromisso do poder público e sua submissão a grandes empresas e corporações nacionais e internacionais, a inversão de valores éticos e o consentimento da sociedade diante dessa mudança.
    Diante dessas situações, que ocorrem a décadas e atualmente com aumento expressivo em regiões em desenvolvimento, o poder público é omisso, submisso e nem um pouco confinável, vive de favores escuso, abusando do clientelismo e fisiologismo. Eu me pergunto, para que juízes, delegados, policias e outras autoridades responsáveis por manter a ordem do país, uma vez que grande maioria desses profissionais vivem de “troca de favores”? Quem eles defendem? Quanto custa esse favor?
    Com atuação desses profissionais, cada vez mais claro, me faz refletir que o cidadão que procura seguir a constituição e princípios justos, honestos, do bem e que garante de fato uma qualidade de vida, respeitando todo um sistema natural, é considerado um FORA DA LEI. Esse cidadão, na atual conjuntura, tem que ser julgado e morto o mais rápido possível para não provocar questionamentos e mobilização das massas e comprometer o negócio (esquema) do “patrão”. Que ridículo isso, nem um pouco constitucional. É o que acontece com quem luta pelos direitos humanos e o equilíbrio ecológico, podemos citar alguns famosos, como por exemplo: Martin Luther King, Gandhi, Chico Mendes, Irmã Dorothy Stang, Zumbi dos Palmares entre outros e menos famoso com foi o caso do José Maria Filho, da reportagem.
    Os valores de cidadania estão mudando. Isso é preocupante, em pleno século XXI.
    Nós como cidadãos, trabalhadores e sociedade não podemos deixar isso acontecer, temos muita energia e força escondidas em cada um de nós. Essas leis tão rigorosas e ao mesmo tempo imundas, favorecem em sua grande maioria pequenos grupos privilegiados dentro dessa sociedade corrompida.
    O que essas empresas poluidoras desumanas querem é lucro a custa de qualquer coisa, inclusive da nossa vida humana. O poder público deveria ser mais PATRIOTA e cuidar das pessoas e demais seres vivos que vivem nesse país e que de fato levam o alimento para mesa (pequenos produtores). NÃO ACEITAR EM HIPÓTESE ALGUMA destruição da pátria um todo, através dessas empresas fabricantes de venenos e seus consumidores primário (fazendeiros). Não valorizar o crescimento do agronegócio (latifúndio), é necessário revermos e repensarmos o conceito de AGRONEGÓCIO e mudarmos para AGROECOLÓGICO, COM ALIMENTOS MAIS PUROS, MAIS JUSTOS SOCIALMENTE E MAIS SAUDÁVEIS PARA O HOMEM E SEU AMBIENTE COMO UM TODO, distribuídos em pequenas propriedades, sejam elas rurais ou urbanas. Chega desse latifúndio isso só vai afundar o país. Já percebemos que esse modelo econômico só serve para os donos de terras trocarem de carro todo ano, comprar mais terra, viagens nacionais e internacionais extravagantes, acumular bens e ver o povo se afundar na miséria na cachaça e as mazelas da vida.
    Quero ver se um dia algum político se atreva colocar a pasta da REFORMA AGRÁRIA, tão falada ao longo da construção do PT, para discussão no Congresso ou na Câmara, eu duvido. Eu duvido se algum senador, deputado, fazendeiro tem coragem de dividir a fatia do bolo, por mais democrático que seja.
    É triste o caminho da humanidade.

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