Carta Pública à Conferência da Rio+20 e à Cúpula dos Povos: O Futuro Que Queremos
– A Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável – Rio+20, que ocorrerá em junho deste ano, foi inicialmente saudada como uma oportunidade singular para aprofundar a discussão do desenvolvimento sustentável na sua interface com as problemáticas ambientais e sociais do planeta. Entendia-se que a conferência seria uma momento privilegiado para negociar uma agenda de propostas, objetivos e metas comprometidas em resolver as lacunas e compromissos assumidos na Rio 92, expressos especialmente nos princípios da Carta da Terra, na Agenda 21, na Convenção da Biodiversidade, na Convenção Marco sobre Mudanças Climáticas e na Declaração dos Princípios para a Administração Sustentável das Florestas. Também se esperava um posicionamento da ONU em relação aos acordos expressos no protocolo de Kioto, especialmente em relação aos anos 2012-2020, visto que a última COP do clima, realizada em Durban no final de 2011, praticamente deixou esse período “descoberto” de medidas concretas no combate ao aquecimento da temperatura planetária com origem nas atividades humanas.
– Boa parte das expectativas positivas foi, todavia, frustrada com a divulgação do “Zero Draft” (esboço zero) da ONU, quando ficou explicitada, no documento, a primazia da dimensão econômica, de fundamento neoliberal, sobre as problemáticas ambientais e sociais que assolam o planeta. Em abril último, com a divulgação do “One Draft”, muito pouco se avançou na discussão de alternativas para essas questões, visto que esta nova versão do Documento Base para a Rio+20 não identifica no atual modelo de produção e consumo a devida responsabilidade pela problemática ambiental contemporânea.
– Também não são questionadas, no referido documento, as imensas desigualdades entre os países desenvolvidos e as demais nações, nem as responsabilidades históricas dos primeiros pela degradaçao ambiental e das condições de vida no planeta. Além disso, não fica evidenciado no documento que tanto nos países ricos como nos pobres existem diferenciações entre classes sociais e outras distinções entre grupos humanos, as quais se manifestam sob múltiplas formas de preconceito, como o machismo, o racismo, a homofobia e as diversas formas de intolerências religiosas e políticas que acabam resultando em diferentes modos de apropriação dos elementos da natureza e criando variadas vulnerabilidades sociais. Ao propor ações pela “erradicação da pobreza” a ONU não considera que a discussão sobre a miséria não se dissocia do debate sério a respeito da concentração e da distribuição da riqueza e do excesso de consumo e desperdício de uma minoria privilegiada.
– Sob a retórica da “economia verde”, os documentos oficiais que antecedem a Conferência sinalizam uma clara intenção de subsidiar as discussões sob a ótica da mercantilização dos elementos da natureza indispensáveis à sobrevivência da vida humana – especialmente a água e as florestas – e dos meios de reprodução da vida, como os territórios das comunidades tradicionais. Busca-se, em tais documentos, consagrar o “direito”dos ricos continuarem poluindo e interferindo na autonomia dos territórios dessas populações, via mecanismos de compra e venda de créditos de carbono nos mercados financeiros mundiais, agora sob as alcunhas de “Redução de Emissão por Desmatamento e Degradação” e congêneres (REDD, REDD+ e outros). Se isso não bastasse, advoga-se,ainda,para o mercado e para as corporações privadas, um maior peso e protagonismo nas decisões políticas.
– Diante desse quadro, exigimos maior espaço e poder de decisão para os movimentos sociais, aos ambientalistas realmente comprometidos com a defesa da natureza e de condições dignas de vida para tod@s os seres humanos, às mulheres, aos jovens, aos indígenas e às comunidades tradicionais, às personalidades e à intelectualidade progressista, bem como, aos trabalhadores e trabalhadoras, nos processos preparatórios e na reunião de alto nível da Rio+20 a se realizar entre 20 e 22 de junho do corrente. Por outro lado, saudamos com entusiasmo e apoiamos decididamente a realização da Cúpula dos Povos na Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, que se realizará no Aterro do Flamengo entre os dias 15 e 23 de junho. Entendemos que para a Cúpula dos Povos converge o pensamento mais amplo e avançado da sociedade civil, visando à busca de alternativas para um mundo mais justo e solidário, pautado no fim da exploração predatória da natureza, no respeito à autonomia dos povos e à soberania das nações; e no acúmulo histórico de lutas globais e locais de cunho classista, antirracista, antipatriarcal e anti-homofóbica.
– No Paraná, destaca-se a louvável a iniciativa do Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná em articular a formação do Comitê Paranaense para a Rio+20, materializada via o Decreto 3508/2011. Embora não depositemos maiores esperanças em relação aos resultados concretos da Rio+20, entendemos que o Estado, o governo e a sociedade paranaense devem estar comprometidos com alguns princípios e propostas básicas para o futuro do Paraná. Por isso defendemos as seguintes proposições:
– A defesa da água como um bem comum à vida dos paranaenses, sendo prioridade a sua conservação e garantia de boa qualidade e os usos destinados à conservação da biodiversidade e ao abastecimento público residencial. É um bem ambiental a ser vigiado pelo Estado e a União e pela comunidade. A administração desse bem deve ser de responsabilidade conjunta de comunidades de cidadãos, dos colegiados locais e governos de todos os níveis. Queremos o controle social dos instrumentos de gestão ambiental das águas superficiais e subterrâneas do Paraná, com a criação dos comitês de bacias hidrográficas e a elaboração e a aplicação dos planos de bacias hidrográficas estabelecidos na Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei Federal nº9.433/97). O Estado deve oferecer apoio às comunidades atingidas por represas, desvios de cursos de água e todas as demais obras “públicas e/ou privadas”, que arbitrariamente lesam as comunidades utilizando-se das mais variadas formas de expulsão (expulsão física, compra ilícita, corrupção passiva, etc.) Repudiamos qualquer tentativa de ampliar a participação privada na gestão acionária da SANEPAR, mantendo sua função pública de abastecimento social e saneamento ambiental, sob o controle da sociedade paranaense;
– O censo de 2010 levantou a informação que somente 49,11% dos domicílios residenciais do Paraná eram atendidos por rede pública de coleta de esgotos. Como nem todos os domicílios atendidos estão conectados à rede, o percentual de ligações era ainda menor: somente 32,84% das residências tinham ligações com a rede. Assim, exigimos a universalização da rede de coleta pública de esgotos até no máximo o ano de 2015, bem como a garantia que até o final do atual governo,em dezembro de 2014, todos os lares paranaenses estajam conectados às redes públicas de abastecimento de água e tenham assegurada a coleta periódica regular dos seus resíduos sólidos;
– É indispensável a busca de fontes de energias, sustentáveis limpas e renováveis, bem como a garantia do acesso, com barateamento dos custos, para as famílias mais pobres, aos agricultores familiares e para os micro e pequenos empresários do campo e da cidade. Para isso é fundamental o caráter publico e estatal da COPEL, orgulho do Paraná. Repudiamos, portanto, veementemente qualquer tentativa de privatização do capital acionário público da COPEL ou de suas subsidiárias;
– O Paraná ainda apresenta cerca de 10% dos seus remanescentes florestais e boa parte está concentrado nas UCs. Embora nossas florestas tenham sido praticamente devastadas na maior parte do Estado em nome do “progresso econômico” esses remanescentes são fundamentais para a conservação da biodiversidade, especialmente as florestas localizadas na porção litorânea, na região do Parque Nacional do Iguaçu, na montante do Lago de Itaipu, nas UCs e nas APPs. Esses remanescentes devem ser protegidos integralmente, em lei, para as atuais e futuras gerações. Deve-se ser retomado o programa dos “corredores da biodiversidade” para garantir as necessárias circulações e trocas genéticas, fundamentais para a conservação da biodiversidade em nosso Estado e a efetiva fiscalização e gestão pública das UCs. Nesse contexto, o Zoneamento Ecológico e Econômico do Paraná (ZEE) deve ter um caráter primordialmente conservacionista e de orientação do desenvolvimento com base sustentável;
– Embora carentes de maior aprofundamento de pesquisa científica, algumas evidências do aquecimento global já repercutem em nosso Estado. Entre elas podemos citar a elevação em 1,5° C na temperatura média do nosso Estado a partir da década de 1950 e o avanço de doenças características de climas mais quentes, como a dengue, para áreas mais frias do Estado. Não acreditamos que será com programas de compensação por emissão de carbono que estaremos contribuindo para o esforço mundial em reverter o aquecimento atmosférico de origem societária, conforme preconizado pelo programa BIOCLIMA e insígnias difundidas pelos “arautos da economia verde” como o REDD e REDD+. A questão é mais profunda e envolve necessariamente a mudança nos atuais modelos de produção e consumo. O Estado do Paraná deve rever o programa do BIOCLIMA, bem como as leis que lhe dão suporte, notadamente a referente ao pagamento por serviços ambientais (PSA) e a que estabelece a Política Estadual de Mudanças Climáticas;
– O Estado deve apoiar as experiências com agricultura orgânica e agroecologia que nos revelam formas sustentáveis de produção agrícola comprometidas com as dimensões sociais, ambientais, e mantém uma relação positiva com a questão da segurança alimentar e nutricional. Apenas para ilustrar este último aspecto, vale lembrar o envolvimento da agricultura familiar do Estado (e particularmente da agricultura orgânica) no cumprimento da Lei 11.947/2009, que dispõe sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) em que 30% dos alimentos para as escolas devem provir desses agricultores. Nesse sentido, repudiamos o veto governamental ao projeto 403/2011, cujo objetivo principal foi incentivar a implantação de um sistema de produção agroecológica e orgânica na agricultura familiar paranaense e apelamos à Assembleia Legislativa para que derrube o veto governamental ao projeto 403/2011. Também exigimos que se debata na sociedade paranaense a questão dos agrotóxicos e dos transgênicos, tendo por base o princípio da precaução e dos efeitos perversos ao ambiente e à saúde humana.
– As nossas cidades, especialmente as pertencentes às RMs de Curitiba, Londrina e Maringá e aos outros aglomerados urbanos, apresentam incontáveis problemas relacionados a condições inadequadas de habitação e moradia (assentamentos precários, favelas, ocupações em áreas de risco, locais com irregularidades fundiárias, etc…), falta de infraestruturas urbanas básicas, problemas de mobilidade, (in) segurança individual e coletiva, falta de destinação adequada para os resíduos sólidos e líquidos, poluição atmosférica, péssima qualidade no atendimento aos serviços básicos, mormente à saúde, à educação básica, de assistência à infância, à juventude, às mulheres e aos idosos. Conquanto desenha-se para as cidades um quadro de insustentabilidade que se alastra também para os centros urbanos menores. O Estado do Paraná deve promover e garantir o direito à cidade para todos, afirmando direitos de cidadania sobre o domínio do solo urbano em detrimento aos interesses da especulação imobiliária e combater energicamente as segregações socioespaciais. Também deve ser investido em habitação e moradia de qualidade, na eficiência, barateamento e conforto do transporte público, na segurança comunitária, no saneamento ambiental, na saúde e na educação pública de qualidade, em efetivas políticas para a infância, adolescência e juventude, mulheres, idosos, na assistência social, entre outros setores priorítários definidos no Estatuto das Cidades, nas legislações específicas e nas Constituições brasileira e estadual.
– Em novembro de 2011, havia no Paraná 1.031.579 famílias inscritas no cadastro único do Ministério do Desenvolvimento Social, sendo que dessas, 660.984 tinham renda per capita inferior a R$140,00 mensais. O total de atendidos pelo Programa Bolsa Família em dezembro de 2011 era de 444.050 famílias. Diante desses números, deve-se admitir que uma enorme gama de pessoas no Paraná ainda é carente quanto ao suprimento das suas necessidades básicas de sobrevivência material e que existem regiões, como o Vale do Ribeira e a região central do Estado, onde os índices que atestam pobreza são mais expressivos que o conjunto do Paraná. Diante disso, exigimos um amplo programa não somente de geração de empregos, mas igualmente de valorização do trabalho e de inclusão socioprodutiva que envolva outras dimensões do acesso aos requisitos básicos da conquista da cidadania plena e integral.
– Infelizmente em nosso Estado ainda são observados inúmeros casos de agressões domésticas contra mulheres e outros tipos de manifestações sexistas e machistas, especialmente no mundo do trabalho. A isso se acrescenta inúmeros casos de intolerância religiosa, racismo e demonstrações explícitas de homofobia, inclusive executadas por grupos xenófobos e neonazistas com o uso de violência física. Ao Estado cabe, pois, fomentar e aplicar as políticas de antiviolência e de promoção da mulher, consagradas na Lei Maria da Penha, no Estatuto da Mulher, nas lutas da Marcha das Margaridas, da Marcha Mundial de Mulheres, da União Brasileira de Mulheres e das mulheres negras e indígenas. O Estado também tem o papel de combater as manifestações discriminatórias, homofóbicas, lesbofóbicas e racistas e qualquer outras que atentem contra os direitos humanos e a livre manifestação religiosa e de opção sexual com o rigor da lei, inclusive com a criação de Ouvidoria Pública junto à Assembléia Legislativa e de Delegacias Especializadas, estruturas institucionais estas caracterizadas pela especificidade do combate e da prevenção contra as diversas formas de preconceito anteriormente arroladas, a exemplo do caráter atribuído às Delegacias de Defesa da Mulher. O Estado do Paraná tem o dever de investir fortemente na educação formal, não formal e informal, do nosso povo para a mudança de pensamentos, hábitos e atitudes para banir definitivamente do seio da nossa população qualquer resquício de discriminação e intolerância.
– O nosso Estado no seu processo de desenvolvimento tem uma dívida histórica com as populações indígenas, praticamente dizimadas em nossa colonização, e com as comunidades tradicionais (além dos indígenas, ressaltamos as comunidades quilombolas, faxinalenses, ribeirinhas, de pescadores artesanais, cipozeiros, entre outros). Diante disso, o Estado tem que estar comprometido integralmente com a regularização fundiária dos territórios históricos dessas comunidades e com políticas públicas de compensação e indenização e a promoção do bem estar dessas populações. Também se ressalta que o Estado deve estar alerta com ameaça que representa o advento dos conceitos de REDD e REDD+ sobre as territorialidades dessas comunidades e assegurar a defesa dos seus territórios contra qualquer tipo de pressão econômica ou as advindas da grilagem de terras ou provenientes da especulação fundiária. Ao mesmo tempo devemos reconhecer a importância e a profundidade do conhecimento dessas comunidades em relação ao uso sustentável dos elementos da natureza. Aqui se abre um parêntese para insistir na importância do diálogo sincero de saberes entre a ciência das estruturas institucionalizadas, tanto públicas como privadas, com as comunidades tradicionais. Esse diálogo de saberes é requisito fundamental para trilhar o caminho da sustentabilidade.
– Com as oportunidades proporcionadas pela“janela demográfica” podemos avançar para além da universalização do acesso a educação básica e superior, garantindo principalmente a qualidade do ensino público em todos os níveis, sempre ressaltando a questão da recomposição real dos salários dos profissionais da educação para níveis dignos. Também é essencial investimentos em ciência e tecnologia nas nossas universidades, especialmente nas áreas voltadas para o diagnóstico e solução dos nossos problemas ambientais e sociais.
– É fundamental o fortalecimento e a autonomia institucional do Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná, no sentido de promover o debate das lacunas e das soluções para as problemáticas ambientais do Estado. Esse fórum se revela de importância singular na estrutura institucional do Estado, porque congrega na sua composição, setores acadêmicos, empresariais, das ONGs ambientalistas e dos movimentos sociais;
– Por fim, entendemos que é necessário aprofundar e fortalecer os mecanismos de participação do povo paranaense nos processos decisórios da política, da economia e do desenvolvimento do nosso Estado.
Assinam:
1) Cláudio Jesus de Oliveira Esteves – Doutor de geografia –Geógrafo do IPARDES, militante do Centro de Estudos, Defesa e Educação Ambiental (CEDEA)
2) Janaina Martinez – Mestre em Geografia – Professora SEED-PR – militante da União dos Negros e Negras pela Igualdade (UNEGRO)
3) Elza Maria Campos – Coordenadora Nacional da União Brasileira de Mulheres (UBM) e professora do Curso de Serviço Social da Unibrasil
4) Francisco de Assis Mendonça, Geógrafo, Mestre em (Geografia Física / USP), Doutor (Clima e Planejamento Urbano – USP) e Pós-Doutor (Epistemologia da Geografia -Université Sorbonne/Paris I/França). Professor Titular do Departamento de Geografia da UFPR. Professor convidado: Université de Sorbonne/Paris I/Institut de Géographie, da Université de Haute Bretagne/Rennes II/França e pesquisador convidado da London School of Hygine and Tropical Medecine (Londres/Inglaterra) e do Laboratoire PRODIG/França (Univ. Sorbonne/Paris).
5) Rosa Moura, Doutora em Geografia, Geógrafa do IPARDES e do Observatório das Metrópoles
6) Mário Antonio Ferrari – Presidente do Sindicato dos Médicos do Paraná e Diretor Da Federação Nacional dos Médicos.
7) Toni Reis, Presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABLGTB), Diretor Executivo do Grupo Dignidade, Doutor em Educação, Curitiba
8) Hilma de L.Santos Coordenação do (MNLM) Movimento Nacional de Luta Pela Moradia.
9) Jussara Rezende Araujo, Jornalista, Mestre em Teoria e Ensino da Comunicação, Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. É professora adjunta do Setor Litoral da Universidade Federal do Paraná -UFPR. Pesquisadora do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa para o Desenvolvimento Sustentável do Litoral, Coordenadora do Curso de Gestão Imobiliária da UFPR- Litoral
10) Hélio Fileno de Freitas Puglielli – Jornalista, professor aposentado de Comunicação Social da UFPR e PUC-PR, ex-editorialista dos jornais Gazeta do Povo, O Estado do Paraná e Indústria & Comércio
11) José Agnaldo Pereira – Presidente da CTB-PR
12) Israel Machado (Pai jael), pelo Fórum Paranaense das Religiões de Matriz Africana – FPRMA
13) Ana Claudia de Paula Muller, Bióloga, Doutora em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pesquisadora do IPARDES.
14) Luiz Ary Gin – Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estado do Paraná –FETIEP.
15) Myrian Regina Del Vecchio de Lima, Jornalista, mestre em Comunicação Social e doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento; Professora permanente do Programa de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado) em Meio Ambiente e Desenvolvimento da Universidade Federal do Paraná, professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPR
16) Leonildo Coordenador Nacional Movimento Nacional da População de Rua –PR
17) Diego H. S. Baptista – Professor de Relações Internacionais, Empreendedorismo e Sustentabilidade, Mestre em Gestão do Desenvolvimento – CFI/OIT, Coordenador da ONG Sociedade Global e Mobilizador da Juventude Paranaense.
18) Agenor Oliveira Neto – Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Papel
19) Sindicato dos Trabalhadores Técnicos em Meio Ambiente do Paraná (Sinditema)
20) União dos Negros e Negras pela Igualdade (UNEGRO-PR)
21) União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (UPES)
22) Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-PR)
23) Associação dos Consumidores de Produtos Orgânicos do Paraná (ACOPA)
24) Professor Galdino – Vereador em Curitiba
25) Claudinei Taborda da Silveira, Mestre em Geologia Ambiental, Doutor em Geografia, professor adjunto da UFPR – Colombo – Pr
26) Oduvaldo Bessa Jr. – Geólogo – Coordenador do Núcleo de Estudos Ambientais e Geoprocessamento do IPARDES
27) Centro Brasileiro de Solidariedade e Luta pela Paz (CEBRAPAZ – PR)
28) Leverci Silveira Filho – Biólogo – Secretario Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de Quatro Barras
29) Marisa do Valle Magalhães – Demógrafa – Pesquisadora do Núcleo de Estudos Populacionais e Sociais – IPARDES
30) Manoel Barbosa Filho – advogado – Secretário Municipal de Assuntos Jurídicos da Prefeitura de Quatro Barras
31) Elair de Macedo e Silva – Professora do CEAD Potty Lazarotto e militante da União Brasileira de Mulheres (UBM)
32) Laura Jesus de Moura Costa – Doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento –UFPR/Coordenadora geral do Centro de Estudos, Defesa e Educação Ambiental (CEDEA) e diretora de Meio Ambiente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-PR) e da União Brasileira de Mulheres (UBM)
33) Paulo César Medeiros – Doutor em Geografia – Professor do IFPR, Professor da SEED/PR, Membro do Conselho Estadual de Recursos Hídricos –Sociedade Civil, Membro do Centro de Estudos, Defesa e Educação Ambiental –CEDEA
34) Movimento Nacional da População de Rua –PR
35) Zenir Teixeira de Almeida Diretor de Relações Institucionais da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estado do Paraná e da CTB, .
36) Daniel Hauer Queiroz Telles – Professor Assistente – Gestão em Turismo Universidade Federal do Pampa – Campus Jaguarão (paranaense com muito orgulho, embora residindo provisoriamente no Rio Grande do Sul)
37) Patrícia Maria Rodrigues, cientista social, Colombo – Paraná
38) Denis Laurindo, Filósofo, professor da SEED-PR, Ativista da UNEGRO
39) Marilucia Cyrino Rodrigues, Assistente Social- Mestranda em Desenvolvimento Regional –UTFPR
40) Romulo Kulka – Curitiba – Bacharel em Letras/UFPR – microempresário
41) Mário Sérgio Simião, Secretário Geral Sindicato dos Trabalhadores Técnicos em Meio Ambiente do Paraná (Sinditema) – Pinhais
42) Doris Margareth de Jesus – Coordenadora Nacional de Finanças da UBM
43) Miriam Zampiri Santos – da coordenação da UBM – Curitiba
44) Tiago Menegasso Esteves – Estudante do curso de geologia da UFPR
45) Lucrecia Zaninelli Rocha – Ipardes _ Designer em Geoprocessamento do Núcleo de Estudos Ambientais e Geoprocessamento do IPARDES
46) Renata Szczepanski – Curitiba – Bacharel em Letras/UFPR – Designer Instrucional
47) Daniele Ferreira – Curitiba – Bacharel em Letras/UFPR – Editora de Conteúdo
48) Monique Nakagawa – Curitiba – Pós graduação e especialização e graduação em Letras/UFPR – Ilustradora
49) Renata Dermenjian – Curitiba -Graduada em Publicidade e propaganda com pós em Língua Portuguesa e Literatura/UFPR – Revisora de Texto
50) Carolina Pereira – Curitiba – Graduada em Tecnologia em Artes Gráficas na UTFPR -Programadora
51) Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção de Curitiba
52) Jussara Marques de Medeiros Dias – Professora do Curso de Serviço Social da Unibrasil
53) Lorena Portes – Professora doCurso de Serviço Social da Unibrasil
54) Jurema Juara dos Santos-Estudante de Serviço Social da UniBrasil
55) Maria Aparecida de Oliveira – Coordenadora daUBM em Foz do Iguaçu – PR
56) Elis Medeiros – Estudante de Arquitetura – Universidade Positivo.
57) Ceres Medeiros – Arte Educadora – Curitiba – Paraná
58) Neiza Lopes de Lima Busnello, Técnica em Gestão Imobiliária (UFPR-Litoral) – Empresária do ramo da alimentação em Ponta Grossa-Pr.
59) Maria Helena Pupo Silveira – Doutora em Educação – Professora SEED/PR
60) Maria Tereza Coimbra – Filosofa – Professora SEED/PR
61) Janaína Chudzik – Geógrafa – Professora NITS/UFPR – Diretora da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Curitiba
62) Ronel Corsi – Professor de Arte – SEED/PR
63) Francisco Manoel de Assis França – Professor de Educação Física SEED/PR, Coordenador do CEBRAPAZ – Centro Brasileiro de Solidariedade e Luta pela Paz
64) Cristiane Regina Zimermann – Geógrafa – Mestre em Geologia Ambiental – UFPR;
65) Coletivo de Guias Turísticos Nativos da Ilha do Mel – Paraná
66) Michele Riemer – Professora de História SEED/PR
67) Luis Antônio dos Santos – eletrecista/chaveiro, autonômo – Alto da Glória, Curitiba– Paraná.
68) União Brasileira de Mulheres (UBM-PR)
69) Silvia Tafarello – Professrorada SEED-PR e mestranda em Letras-UFPR
70) Centro de Estudos, Defesa e Educação Ambiental (CEDEA)
71) Ivo Melão – Presidente da Associação dos Consumidores de Produtos Orgânicos do Paraná (ACOPA)
72) Lia Solange Bachmann – Geógrafa e Advogada, ex-professora de Geografia SEED/PR
73) Helio Fileno Puglielli Neto – Mestre em Geografia UFPR
74) Helia Solange de Freitas Puglielli – Especialista em Conservação da Biodiversidade FIES/IAP, Veterinária da PMC
75) Gisele Semcovici Souza, estudante do curso de serviço social, Unibrasil/Pr, Cidade de Campo Largo Pr
76) Paula Renata Tafarello – Bacharel em gestão pública – apoiadora do manifesto –Curitiba – Pr
77) André Saldanha – Professor SEED – Maringá.
78) Associação Cultural José Martí-Paraná
79) Rosilei Vilas Boas – Gestora de Informações – Curitiba
80) Paulo Adolfo Nitsche – Servidor público federal da UFPR (assistente administrativo) Residente em Curitiba, Militante sindical de base, ex-diretor do Sinditest-PR (Sindicato dos trabalhadores técnicos em educação pública superior federal do Paraná)
81) Karina Falavinha, Pedagoga e mestranda em Educação da UFPR, São José dos Pinhais.
82) Movimento Hippie de Quatro Barras
83) Izaltina Medeiros Alvarez, estudante de agroecologia, UFPR/Litoral, mulher, mãe de três filhas, moradora em Paranaguá
84) Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção de Quatro Barras – Caminhos da Serra do Mar
85) Aletheia Pinto Galvão – Professora – SEED/PR – ambientalista – Almirante Tamandaré
86) Matsuko Mori Barbosa – Enfermeira da PMC – Militante da UBM
87) Pedro Junior da Silva – Doutorando em Meio Ambiente e Desenvolvimento da Universidade Federal do Paraná
88) Ives Esteves – Professor aposentado – Línguas neolatinas, Inglês e Esperanto –Bacacheri – Curitiba
89) Suzana Mara Thomazini, Professora de História – SEED/PR – Campina grande do Sul
90) Danielle Luciana Carvalho – Professora de Geografia e surfista profissional – SEED/PR –Matinhos – Paraná
91) Joaquina Maria Martinez – Desenhista Técnica, Aposentada do IPPUC
92) Carlos Evilásio Trucollo – Empresário do ramo de seguros – Curitiba
93) Jair Martinez Junior – Técnico em Refrigeração – Curitiba
94) Ana Paula Tossato Martinez – Micro empresária – Curitiba
95) Tamiris Silveira de Souza – Estudante de Publicidade – Londrina-Pr
96) Gabriel Singeski da Silveira- Estudante de Arquitetura UDESC – Laguna – Sc (morador em Curitiba)
97) Toni Elias Laine – Professor de Geografia- SEED/PR – Curitiba
98) Janaina Deffune Profeta – Especialista em Geografia, Professora- SEED/PR Colégio Estadual Zumbi dos Palmares – Colombo – Pr
99) Euclédio Luiz Knob – Diretor Auxiliar Colégio Estadual André Andreatta – Quatro Barras –Pr
100) Márcio Agostinho Farias, Pescador e Guia Turístico – Ilha do Mel, Paranaguá
101) Sônia Maria Ferreira da Luz, Licenciada em História (FAFIPAR), proprietária de camping, Ilha do Mel, Paranaguá
102) Edson Pereira Nunes – Professor de Física SEED/PR –
103) Eloisa Zattoni, Pedagoga SEED/PR-
104) Fredinei Silva Rodrigues – Professor Educação Física SEED/PR
105) Ana Maria Vieira Lopes- Professora Ciências SEED/PR
106) Lucia Zatoni Gasparin – Professora SEED/PR –
107) Vanderleia Cunha – Professora de História SEED/PR –
108) Fernanda Baggio Luz – Professora de Biologia SEED/PR –
109) Maria do Rocio Andreatta Barros – Professora de Arte SEED/PR –
110) Maricel Andreatta de Lara – Pedagoga SEED/PR
111) Aline Monteiro Polati- Professora de Lingua Portuguesa SEED/PR
112) Amalia de Fátima Andreatta Barroa Corrêa- Professora SEED/PR –
113) Rosinei Maria Esser – Professora e Pedagoga SEED/PR –
114) Claudete Aparecida Alvarenga – Bibliotecária SEED/PR
115) Fabio Manoel Lovetz – Professor de Matemática SEED/PR –
116) Gislene Patricia Bezerra de Oliveira – Almirante Tamandaré – Bacharel em Letras Inglês UFPR – Gerente de Projetos em EAD.
117) Alessandra Selva e Silva – Curitiba – Pedagoga – Gerente de Projetos em EAD
118) Renata Medeiros – Curitiba – Bacharel em Letras com especialização em Materiais Didáticos – Supervisora de Controle Editorial
119) Filipe Teixeira da Silva – Almirante Tamandaré – Gravura – Designer – Almirante Tamandaré
120) Luan Vieira Assunuma – Curitiba – Web designer – Designer
121) Eliesio Marcelo de Souza – Professor Educação Física –SEED- Pr
122) Maria Regina de Freitas – Lider Comunitária – Pinheirinho (Borda do Campo) Quatro Barras- Pr
123) Camila da Selva Andreatta –Advogada – Prefeitura Municipal de Quatro Barras
124) Tânia dirlene Baldi Pereira – Servidora Municipal -Prefeitura Municipal de Quatro Barras
125) Lessana Creplive – Advogada – Servidora Municipal -Prefeitura Municipal de Quatro Barras
126) Nayane Andressa de freitas Oliveira – estudante de Direito
127) Roger Sezoki – Secretaria de Meio Ambiente – Quatro Barras Pr
128) Wendel S. Lazzarotti – Estudante de Direito
129) Jassyca Andreatta – Advogada – Servidora Municipal -Prefeitura Municipal de Quatro Barras
130) Emanuelle Monique Miranda- Servidora Pública – Servidora Municipal – Prefeitura Municipal de Quatro Barras
131) Cris caroline Jontana – Advogada – Quatro Barras
132) Leila Shilanti – Secretaria de Meio Ambiente – Quatro Barras Pr
133) Silda M. Hidalgo – Secretaria de Meio Ambiente –Quatro Barras Pr
134) João antônio Creplive- Gerente de Sistemas – Servidora Municipal – Prefeitura Municipal de Quatro Barras
135) Eduardo Zatoni Curupanã – Analista de Sistemas -Servidora Municipal – Prefeitura Municipal de Quatro Barras
136) Jehniffer Tiribiu Rodrigues -Gestora de Informação -Quatro Barras
137) Mauricio C. P. Calyari – Analista de Sistemas – Quatro Barras
138) Camila Rocha – Advogada – Servidora Municipal – Quatro Barras
139) Paulo Sergio P. Da Silva – Estudante de Direito – Quatro Barras
140) Carlos Cesar S. Da Costa Junior – Ambientalista morador da APA do IRAÍ e do entorno do PE da Serra da Baitaca
141) Neide Rodrigues -Auxiliar Administrativo, Palmitazinho, Estrada da Graciosa, Quatro Barras
142) Silvano Santos Auxiliar Administrativo, Palmitazinho, Estrada da Graciosa,
143) Jenifer Lorena Freitas de Oliveira –Estudante, Colégio Estadual André Andreatta, Quatro Barras
144) Kimberlly S. P. Alieve- Estudante, Colégio Estadual André Andreatta
145) Amábile Izabel de Moura – Estudante, Colégio Estadual André Andreatta
146) Karine Costa Bueno- Estudante, Colégio Estadual André Andreatta
147) Mauro R. Sucursel- Estudante, Colégio Estadual André Andreatta
148) Alaiz Cristina Santa Rosa – estudante de Serviço Social na Unibrasil
149) Elaina Nunes – estudante de Serviço Social na Unibrasil
150) Janiele Perussolo – estudante de Serviço Social na Unibrasil
151) Gracieli Babiuk- estudante de Serviço Social na Unibrasil
152) Heitor Campos Nitsche – Estudante da UTFPR
153) Henrique Campos Nitsche – Estudante da UTFPR
154) Herik E. Da Silva, , Colégio Estadual André Andreatta
155) Elizangela Marafigo Barbosa- Estudante, Colégio Estadual André Andreatta
156) Ana Kaoline Custódio- Estudante, , Colégio Estadual André Andreatta
157) Hérica Moraes Zubatch, , Colégio Estadual André Andreatta
158) Marcos Marcelo Siva de oliveira Júnior- Estudante, , Colégio Estadual André Andreatta
159) Roberto C. A. Popeu Professor de Geografia SEED- Pr
160) Rosana A. M. Pereira- Estudante, Colégio Estadual André Andreatta
161) Robert Ribeiro- Estudante, , Colégio Estadual André Andreatta
162) Uelinton de Miranda- Estudante, , Colégio Estadual André Andreatta
163) Katiany Marçal- Estudante, , Colégio Estadual André Andreatta
164) Ana Paula Santos Gonçalves- Estudante, Colégio Estadual André Andreatta
165) -Tatiane M.Menezes – estudante de Serviço Social na Unibrasil
166) Juliana C. De Sousa- Estudante, , Colégio Estadual André Andreatta
167) Darlei Junior Borba Corderiro, Estudante , Colégio Estadual André Andreatta
168) Patrick de Freitas Agostini- Estudante, , Colégio Estadual André Andreatta
169) Angela Martins Soares – Professora de Geografia- Seed- Pr
170) Jonatan Nogueira- Estudante, Colégio Estadual André Andreatta
171) Melissa Bricó Biss, Estudante , Colégio Estadual André Andreatta
172) Treysse Milena Smitka- Estudante, Colégio Estadual André Andreatta
173) Leticia Motta Rodrigues- Estudante, Colégio Estadual André Andreatta
174) Mikaelle dos Santos Machado- Estudante, , Colégio Estadual André Andreatta
175) Meri Zatoni Poti – Servidora Pública, SEED-PR
176) Lucimara Santos – Servidora Pública, SEED-PR
177) -Charles Fernando Martins – Curitiba/PR -estudante de Serviço Social na Unibrasil – estagiário do CEFURIA.
178) Elisa Zulian Colla, acadêmica do curso de Serviço Social da Unibrasil
179) …
Carta Pública enviada por Cláudio Jesus de Oliveira Esteves, Doutor em Geografia, para o EcoDebate, 15/05/2012
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Olás! Essa carta/manifesto inicialmente foi encaminhada a uma consulta pública do comitê paranaense para a Rio+20. Vencida essa etapa ela vai para um sítio virtual de petição pública para outras adesões e ficará disponível até a véspera da Rio+20!!!!Para colocarmos na “petição pública” só estamos esperando o resultado de uma tentativa de derrubada de um veto governamental na Assembléia Legislativa do Estado do Paraná do projeto 403/2011 que trata sobre a agroecologia e a agricultura orgânica na agricultura familiar e que foi vetado pelo governador Beto Richa, sob a alegação que tal projeto é contra “o interesse público”. Assim que houver o resultado da luta pela derrubada do veto estaremos divulgando o procedimento para a continuidade de adesões a carta/manifesto. Caso algum signatário tenha interesse em assinar antes da mesma ser divulgada na “petição pública” pode deixar os dados aqui nos comentários do ecodebate que colocamos entre os signatários!
Obrigado!
servidora pública, SEED/PR.
servidora pública, SEED/PR.
“O futuro que queremos”.
De tantas tão boas propostas, nenhuma será aproveitada, pelo menos enquanto prevalecer o domínio do capitalismo.
Seria melhor usar o seguinte título: O absolutamente impossível futuro que queremos.
Sempre lutaremos pelas utopias!!!
No presente manifesto já constam mais 106 adesões
Um mundo melhor é possível
Na luta sempre por justiça socioambiental para todos e todas