‘Afogados’ em um mar de lixo
Lixâo, em foto de arquivo
[EcoDebate] O crescimento da população, o hiperconsumo e o desperdício são potentes geradores de lixo, um dramático problema que cresce a cada dia.
Apesar da tecnologia existente, que permitiria o descarte seguro nos aterros sanitários, ainda persistem os lixões e os aterros irregulares, contaminando o meio ambiente (ar, solo e aquíferos) e colocando a saúde pública em risco.
Serviços públicos deficientes, administrações municipais negligentes ou irresponsáveis, inexistência de mecanismos de controle social, falta de transparência e outros fatores favorecem o descaso para com o lixo e, por consequência, para com a própria população.
Para um melhor dimensionamento do problema, preparamos um índice de algumas matérias que publicamos no ano de 2009, até a presente data, permitindo uma maior compreensão desta tragédia cotidiana.
Aterro Sanitário de Taubaté é interditado pela CETESB pela disposição inadequada de resíduos
O lixão de Passo de Torres, artigo de Ana Echevenguá
Coleta de lixo cresce, mas destino dos resíduos ainda é problema
A propagação dos ‘lixões oficiais’, artigo de Ana Echevenguá
Lixo: 1 em cada 5 aterros de SP é irregular
Aterro sanitário provoca impactos ambientais em rios do Amazonas
As prefeituras de Ibirité e Sarzedo, MG, podem ser multadas por manter lixões a céu aberto
EcoDebate, 25/08/2009
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