IBGE: Extração de madeira nativa em 2007 foi de 16,4 milhões de m3
O valor da produção da silvicultura1 e do extrativismo vegetal2 totalizou R$ 12,1 bilhões em 2007. A participação percentual da silvicultura no valor da produção florestal passou de 65,6% para 68,7%, entre 2006 e 2007, chegando a R$ 8,3 bilhões, enquanto a participação do extrativismo vegetal caiu de 34,05% para 31,34%, no mesmo período, o menor percentual desde 1990. O valor do extrativismo totalizou R$ 3,8 bilhões,nesse período, dos quais R$ 3,2 bilhões provenientes da produção madeireira. O valor da produção da silvicultura ultrapassou o do extrativismo vegetal, em 1998, e desde então sua participação foi maior do que a do extrativismo, com exceção do ano de 1999.
A produção nacional de madeira em tora foi de 121.520.350 m³, em 2007, sendo a maior parte (86,5%) proveniente de florestas cultivadas e o restante (13,5%), ou 16.388.609 m³, coletada em vegetações nativas. A produção de madeira na atividade extrativista apresentou redução de 8,9%, em 2007 frente a 2006, enquanto no segmento das florestas plantadas ou cultivadas, a produção aumentou 4,3%. Com mais da metade da madeira coletada no país, o maior produtor de madeira do segmento extrativista foi o estado do Pará (55,5%), enquanto os municípios que mais produziram madeira proveniente de florestas nativas foram Tailândia (9,2% da produção nacional) e Portel (6,1%). Por outro lado, o principal produtor de madeira de florestas plantadas para fabricação de papel e celulose, em 2007, foi São Paulo (28,4%), enquanto o destaque na produção de madeira para outras finalidades foi o Paraná (34,4%), responsável por cerca de um terço da produção nacional. Estas e outras informações fazem parte da Pesquisa da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura 2007.
Entre os sete produtos florestais investigados no segmento das florestas plantadas (Silvicultura), cinco tiveram ascensão de produção, sendo que os itens carvão vegetal e madeira em tora para papel e celulose foram os que apresentaram os maiores incrementos (45,9% e 10,6%, respectivamente). A produção de madeira em tora para outras finalidades e a de cascas de acácia-negra apresentaram quedas de 3,3% e 34,4%, respectivamente.
Dezessete produtos do extrativismo vegetal apresentaram queda de produção entre os anos de 2006 e 2007. Entre estes produtos, destacam-se os do grupo Alimentícios, porque à exceção da castanha-do-pará e do açaí (fruto), todos os demais itens deste grupo tiveram queda na produção; a saber: castanha de caju (-1,0%), erva-mate(-3,2%), mangaba (-6,2%), palmito (-7,5%), pinhão (-6,1%) e umbu (-3,1%). No grupo das borrachas houve redução nas produções de látex coagulado de seringueira (-1,4%) e de sorva (-26,7%); e no grupo dos Oleaginosos, houve decréscimo na produção de amêndoas de babaçu (-1,9%) e de tucum (-7,6%). Embora a quantidade de carvão do extrativismo vegetal tenha apresentado um crescimento de 1,0%, as produções de lenha e de madeira em tora diminuíram em 2,8% e 8,9%, respectivamente.
Pará foi responsável por mais da metade da madeira de florestas nativas extraída no país em 2007
A produção nacional de madeira em tora totalizou 121.520.350 m³, em 2007, sendo 86,5% proveniente de florestas cultivadas e 13,5% coletada em vegetações nativas. A produção de madeira na atividade extrativista somou 16.388.609 m³, 8,9% menor que a registrada em 2006. No segmento das florestas cultivadas, a produção somou 105.131.741 m³, o que significou um aumento de 4,3% em relação à produção de 2006. Desse total, a produção de madeira para papel e celulose somou 60.964.307 m³, e a de madeira para outras finalidades (construção civil, movelaria, construção naval etc), 44.167.434 m³. Relativamente ao ano anterior, a produção de madeira para papel e celulose cresceu 10,6%, ao passo que a de madeira para outras finalidades teve um declínio de 3,3%.
Os maiores produtores de madeira do segmento extrativista foram os estados do Pará com uma produção de 9.090.150 m³ (55,5%); Mato Grosso, com 1.952.947 m³ (11,9%); Bahia, com 1.116.877 m³ (6,8%); Amazonas, com 1.063.425 m³ (6,5%); e Rondônia, com 1.035.271 m³ (6,3%). Neste segmento extrativista, os cinco municípios maiores produtores são paraenses: Tailândia com 1.500.000 m³ ou 9,2% da produção nacional; Portel (990.000 m³); Paragominas (652.715 m³); Almeirim (617.948 m³); e Baião (611.576 m³).
Na produção de madeira de florestas plantadas para fabricação de papel e celulose, os principais estados produtores em 2007 foram São Paulo com 17.340 883 m³ (28,4% da madeira deste segmento produzida no País); Bahia, com 12.904.448 m³ (21,2%); Paraná, com 8.549.765 m³ (14,0%); Santa Catarina, com 6.676.970 m³ (11,0%); Minas Gerais, com 6 086 462 m³ (10,0%); Espírito Santo, com 4 931 406 m³ (8,1%); Rio Grande do Sul, com 2.731.029 m³ (4,5%); e Pará, com 1.481.504 m³(2,4%). Quanto aos municípios produtores de madeira para fabricação de papel e celulose, em 2007, o destaque nacional foi Mucuri, na Bahia (2.490.019 m³), seguido por Itapetininga, em São Paulo, com 2.440.850 m³; Alcobaça, também na Bahia, com 2.012.592 m³; Almeirim, no Pará, com 1.481.504 m³; e São Mateus, no Espírito Santo, com 1.472.156 m³.
Já na produção de madeira para outras finalidades, os destaques foram o Paraná, com 15.209.903 m³ (34,4% da madeira deste segmento no País); Santa Catarina, com 8.744.851 m³ (19,8%); São Paulo, com 8 625.581 m³ (19,5%); e Rio Grande do Sul, com 5.209.607 m³ (11,8%). O maior produtor nacional neste segmento é Porto Grande, no Amapá, cuja produção em 2007 somou 1.690.121 m³ (3,8% da total nacional), seguido por Telêmaco Borba e General Carneiro, ambos municípios paranaenses, com 1.664.862 m³ e 1.500.000 m³, respectivamente; Itapetininga, em São Paulo, com 1.470.650 m³; e Caçador, em Santa Catarina, com 1.100.000 m³.
Minas Gerais liderou carvão de silvicultura enquanto Maranhão destacou-se no carvão de extrativismo
A produção de carvão vegetal em 2007 foi de 6.336.469 toneladas, 23,9% maior que a de 2006, quando foram produzidas 5.114.580 toneladas. Esse resultado deveu-se, principalmente, ao crescimento de 45,9% na produção de carvão proveniente da silvicultura, que alcançando 3.806.044 toneladas. Já o carvão oriundo do extrativismo apresentou um pequeno crescimento de 1,0%, nesse período, com produção de 2.530.425 toneladas.
Em 2007, os principais estados produtores de carvão vegetal de florestas cultivadas foram Minas Gerais, com 75,8% da produção nacional, Maranhão (10,0%), Bahia (4,2%), São Paulo (2,0%), e Mato Grosso do Sul (1,8%). Quanto aos maiores municípios produtores, destacaram-se Lassance (MG), com 336 868 toneladas, que representam 8,9% do carvão proveniente de silvicultura do País. Também em Minas Gerais, destacaram-se Itamarandiba (277 400 toneladas), Buritizeiro (261.868 toneladas), Curvelo (189 570 toneladas), Três Marias (125.873 toneladas), João Pinheiro (125.441 toneladas) e Rio Pardo de Minas (117.941 toneladas). No Maranhão, o principal município produtor foi Açailândia, com 117.344 toneladas (3,1% do total nacional); e na Bahia, com uma produção de 56.930 toneladas, destaca-se o município de Alcobaça.
Os principais produtores do carvão obtido com material lenhoso da extração vegetal foram Maranhão (29,1% da produção nacional), Mato Grosso do Sul (16,9%), Minas Gerais (16,6%), Goiás (9,0%), Pará (8,6%), Paraná (7,4%), Piauí (5,9%) e Bahia (2,2%). No plano municipal, o maior produtor nacional em 2007 foi o município maranhense de Açailândia, que obteve 128.960 toneladas, ou 5,1% das 2.530.425 toneladas produzidas no País. No Paraná, o principal município produtor foi Cruz Machado (69.500 toneladas); no Mato Grosso do Sul, Ribas do Rio Pardo é o maior produtor (60.000 toneladas); em Goiás, Iaciara (41.500 toneladas); em Minas Gerais, Buritizeiro (34.686 toneladas); e no Pará, Marabá (50.400 toneladas).
Rio Grande do sul produz um terço da lenha de silvicultura e Bahia 23,7% da lenha de extrativismo
Em 2007, foram produzidos no País 39.089.275 m³ de lenha da silvicultura e 43.910.054 m³ de lenha oriunda do extrativismo vegetal. No total, o País produziu 82 999 329 m³ de lenha, ou 2,1% mais que em 2006. Os principais estados produtores de lenha de silvicultura foram o Rio Grande do Sul (34,8%), São Paulo (18,9%); Paraná (15,7%); Santa Catarina (13,4%); Minas Gerais (8,5%); e Bahia (2,5%). Na produção de lenha do extrativismo vegetal, os principais produtores foram Bahia (23,7%); Ceará (10,5%); Pará (8,8%); Maranhão (7,4%); Amazonas (6,0%) e Paraná (5,7%). Os três maiores municípios produtores de lenha da silvicultura no País localizam-se no Rio Grande do Sul: Butiá (800.000 m³), Taquari (770. 000 m³) e Santa Cruz do Sul (752.768 m³). Em São Paulo, o maior produtor foi o município de Itapetininga (680.400 m³). Já o maior produtor de lenha oriunda do extrativismo vegetal, foi o município baiano de Xique-Xique (668.205 m³). Por ordem de grandeza de suas produções destacaram-se também, Euclides da Cunha (580.000 m³), Serra do Ramalho (570.767 m³), Riacho de Santana (566.502 m³), Bom Jesus da Lapa (563.229 m³) e Paratinga (439.139 m³), todos municípios da Bahia.
Produção de açaí cresceu 6,6% em 2007
A produção nacional de frutos da palmeira açaí totalizou 108.033 toneladas, em 2007, sendo 6,6% maior que a de 2006. O principal produtor foi o estado do Pará, que na temporada 2007 concentrou 86,8% da produção nacional. No Pará, encontram-se dezessete dos vinte maiores municípios produtores de frutos de açaizeiros nativos do País: Limoeiro do Ajuru, Ponta de Pedras, Oeiras do Pará, Muaná, Igarapé-Miri, São Sebastião da Boa Vista, Mocajuba, Barcarena, Cachoeira do Arari, Inhangapi, Magalhães Barata, São Domingos do Capim, São Miguel do Guamá, Irituia, Marapanim, Óbidos, e Abaetetuba. No Maranhão, os destaques foram os municípios de Luís Domingues, Carutapera e Amapá do Maranhão. Em conjunto, os vinte maiores municípios produtores responderam, em 2007, por 83,7% da produção nacional de frutos de açaí nativo. Em 2003, a produção de açaí, de acordo com a Pesquisa, chegou a 144.531 toneladas.
Maranhão concentra 94,7% da produção nacional de amêndoas de babaçu
Em 2007, foram coletadas 114.874 toneladas de amêndoas de babaçu, sendo que o principal produtor, o Maranhão, concentrou 94,7% do total nacional. O segundo estado produtor é o Piauí, com 5.032 toneladas coletadas, vindo em seguida, Ceará (358 toneladas), Tocantins (356 toneladas) e Bahia (345 toneladas). O município maranhense que liderou a produção de amêndoas de babaçu foi Vargem Grande, com uma produção de 6.110 toneladas, equivalente a 5,3% da produção nacional.
Bahia responde por 88,5% da produção de piaçava do país
A quantidade de fibras de piaçava coletada no País, em 2007, somou 82.096 toneladas, um crescimento de 1,4% em relação a 2006. Cerca de 88,5% da produção nacional tiveram origem na Bahia e 11,5% no Amazonas. Na Bahia, encontram-se dezessete dos vinte maiores municípios produtores de piaçava do País: Cairu, Ilhéus, Nilo Peçanha, Ituberá, Taperoá, Canavieiras, Belmonte, Valença, Camamu, Santa Cruz Cabrália, Maraú, Maragogipe, Porto Seguro, Cachoeira, Igrapiúna, Jaguaripe e Una. Os municípios amazonenses de Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro e Santo Antônio do Içá complementam o ranking.
Estados da região Sul produzem quase a totalidade da erva-mate nacional
A produção de erva-mate colhida nos ervais nativos do País caiu 3,2%, em 2007, totalizando 225.957 toneladas de folhas. O maior produtor foi o Paraná, com 156.444 toneladas, ou 69,3% do total nacional, seguido por Santa Catarina (40.559 toneladas), o Rio Grande do Sul (28.603 toneladas) e o Mato Grosso do Sul (352 toneladas). No ranking dos vinte maiores municípios produtores, quinze são paranaenses, bem como o primeiro colocado – São Mateus do Sul (PR), detendo 13,9% da produção nacional. Os municípios de Canoinhas (4.500 toneladas), Abelardo Luz (3.685 toneladas) e Irineópolis (2.500 toneladas) foram os principais produtores em Santa Catarina, e no ranking nacional de 2007 ocuparam a sétima, a décima primeira e a décima nona colocações, respectivamente. Já os principais produtores gaúchos foram Fontoura Xavier (3.325 toneladas) e São José do Herval (2.850 toneladas), que ocuparam a décima segunda e a décima quinta colocações, respectivamente. Em 2004, essa produção chegou a 246.837 toneladas.
Piauí lidera produção de pó cerífero de carnaúba enquanto Ceará é maior produtor da cera de carnaúba
A produção de pó cerífero de carnaúba somou 19.273 toneladas coletadas, em 2007, menor em 7 toneladas que a do ano anterior. O maior produtor nacional foi o Piauí, com 13.359 toneladas (69,3% produção nacional); na segunda posição ficou o Ceará, com 5.390 toneladas. No ranking dos vinte maiores municípios produtores, doze são piauienses, sete são cearenses e apenas um é maranhense. Ocuparam a primeira e segunda colocações, os municípios piauienses de Campo Maior (1.275 toneladas) e de Piripiri (872 toneladas), respectivamente. Na terceira posição ficou o município cearense de Granja, com uma produção de 865 toneladas; na nona colocação o município maranhense de Araioses (415 toneladas). Em conjunto, os vinte maiores municípios produtores foram responsáveis por 53,4% da produção nacional de 2007.
Já a produção nacional de cera de carnaúba totalizou 3.190 toneladas, em 2007, representando um crescimento de 1,9%, em relação a 2006. O Ceará foi o principal produtor, tendo concentrado 81,8% do total. Na segunda posição, ficou o Rio Grande do Norte (16,8%). Em seguida, vieram Maranhão, Amazonas e Paraíba, respondendo por apenas 1,4% do total produzido no País. Os maiores produtores do Ceará foram os municípios de Russas, Granja, Morada Nova, Aracati, Cariré, Santana do Acaraú, Itarema, Jaguaruana, Caucaia, Reriutaba, Itaiçaba, Limoeiro do Norte, Alto Santo, Sobral e Cascavel; já no Rio Grande do Norte, os destaques são Apodi, Felipe Guerra, Açu e Mossoró. Araioses foi o único município maranhense que apareceu no ranking dos vinte maiores municípios produtores de cera de carnaúba. Os municípios cearenses de Granja, Cariré e Santana do Acaraú produzem e comercializam tanto o pó cerífero quanto a cera de carnaúba em bruto.
Produção de castanha-do-pará cresceu 5,6% mas está longe do recorde de produção registrado em 1990
Em 2007, a produção nacional de castanha-do-pará somou 30.406 toneladas, representando um acréscimo de 5,6% em relação à produção de 28.806 toneladas, obtida em 2006. O principal produtor foi o Acre, concentrando 34,1% do total coletado, seguido pelo Amazonas (29,2%), Pará (25,1%) e Rondônia (6,9%). Entre os vinte maiores municípios produtores de castanha-do-pará, Rio Branco no Acre, detendo 9,5% da produção nacional de 2007, ficou com a primeira posição. Destacaram-se também, Oriximiná (7,1%) no Pará, Xapuri (6,3%), Sena Madureira (6,2%) e Brasiléia (5,9%), no Acre, e Porto Velho (5,6%), em Rondônia. Juntos, os vinte maiores produtores de castanha-do-pará responderam por 77,2% do total coletado no país em 2007. Segundo a Pesquisa, a produção de castanha-do-pará chegou a 51.195 toneladas em 1990.
Pará concentra 92,1% da produção do palmito de extrativismo
No país, a quantidade de palmito extraída de espécimes nativos em 2007, somou 6.037 toneladas, sendo 7,5% menor que a do ano anterior, quando foram coletadas 6.524 toneladas. O Pará é o principal produtor, detendo 92,1% da produção nacional de palmito. Entre os dez maiores municípios produtores de palmito de espécimes nativos, nove (9) são paraenses e um (1) é catarinense. O maior produtor em 2007 foi Anajás, com uma produção de 1.850 toneladas, equivalente a 30,6% do total coletado no país. Na décima colocação aparece o município de Blumenau com 112 toneladas, que correspondem a 1,8% do total nacional coletado, ou a 80% da produção de Santa Catarina. A produção de palmito cultivado superou o palmito de extrativismo a partir do ano de 1999. Em 2006 o palmito de extrativismo representou, apenas 8,2% do total do palmito produzido no país, conforme gráfico a seguir que compara a Pesquisa da Estração Vegetal e da Silvicultura e a Pesquisa Agrícola Municipal.
Castanha de caju coletada tem pequena participação no total da produção do país
A produção nacional de castanha de caju coletada totalizou 5.480 toneladas, em 2007, representando um decréscimo de 1,0%, relativamente à quantidade coletada em 2006. A Bahia é o principal produtor nacional deste tipo de castanha, tendo concentrado 49,2% do total. Na segunda posição, ficou Pernambuco (33,0%). Dos dez maiores municípios produtores, sete estão na Bahia, sendo o maior município produtor Belém de Maria, em Pernambuco, com 12,1% da produção nacional. A castanha coletada em cajueiros nativos representou, em 2006, apenas 2,2% da produção total de castanha de caju do país, que totalizou 249.308 toneladas naquele ano.
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1Silvicultura é a atividade que se ocupa do estabelecimento, desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira, carvão, a produção de resinas, a proteção ambiental, etc.
2 Extrativismo vegetal é o processo de exploração dos recursos vegetais nativos que compreende a coleta ou apanha de produtos como madeiras, látex, sementes, fibras, frutos e raízes, entre outros, de forma racional, permitindo a obtenção de produções sustentadas ao longo do tempo, ou de modo primitivo e itinerante, possibilitando, geralmente, apenas uma única produção
Informações da Comunicação Social IBGE, publicadas pelo EcoDebate, 04/12/2008]
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