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Edição n° 50, Água, da revista Cidadania & Meio Ambiente está disponível para acesso e/ou download

 

Prezadas(os) Leitoras(es) do EcoDebate e da revista Cidadania & Meio Ambiente

Informamos que a edição n° 50 da revista Cidadania & Meio Ambiente, ISSN 2177-630X, já está disponível para acesso e/ou download na página do Portal EcoDebate.

 

Edição n° 50 da revista Cidadania & Meio Ambiente
Capa da edição n° 50 da revista Cidadania & Meio Ambiente

 

Vejam, abaixo, o sumário da edição:

Sumário da Edição n° 50 da revista Cidadania & Meio Ambiente

 

As edições da revista, na versão on-line, também estão disponíveis, no formato do Acrobat Reader, para livre acesso ou download gratuito na página da revista no EcoDebate.

Desejamos a todas(os) uma proveitosa leitura.

Um abraço fraterno,

Henrique Cortez
coordenador editorial do Portal EcoDebate

 

EcoDebate, 24/02/2014


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One thought on “Edição n° 50, Água, da revista Cidadania & Meio Ambiente está disponível para acesso e/ou download

  • Luzia Galdeano

    Trabalho na área ambiental a cerca de 25 anos, primeiro com tratamento de efluentes e à 15 anos, com tratamento de resíduos e emissões gasosas. Em uma especialização que fiz optei pelo tema “sequestro de carbono”, depois no mestrado, estudei o impacto da poluição atmosférica no clima e hoje, infelizmente, confesso que sou testemunha das reais mudanças climáticas pelas quais passamos. Cito alguns exemplos do que vi nesses últimos meses em viagens a trabalho, como chuvas intensas no verão em Salvador, quando o regime normal vai de maio a agosto, em Santa Cruz de la Sierra na Bolívia, onde as chuvas acabam em março/abril continua a chover, nos últimos 15 dias, quase diariamente e “intensamente”. Estive em Rosário na Argentina na última semana e nessa época, costuma ser já bastante frio lá, o que não estava ocorrendo e todos comentavam esse fato, assim como, no verão, lá mesmo e no Sul do país, os termômetros chegaram a 46o.C. Confesso que não me lembro de quanto tempo não passava tanto calor em SP, mas nem precisa, foram muitos recordes de todo tipo anunciados, em especial esse da falta de chuva e muito calor. Alguns amigos que se mudaram de Salvador para SP, se diziam saudosos da temperatura “amena” de lá, uma alusão a sensação térmica sem ventos que ocorreu por aqui, igualmente ao RJ. Esse meu depoimento para o grupo é porque entendo ser o ideal para proposição de medidas, práticas, econômicas mas sem deixar de ter o apelo do design adequado, fundamental tanto pelo deslocamento do regime de chuvas, quanto pela concentração de grandes precipitações em áreas adensadas, onde em sua maioria há grande impermeabilização e nenhum reservatório que pudesse reter essa água, a exceção dos piscinões que só servem para evitar inundações, mas não cumprem um papel de reuso. Imagino que o grupo poderia provocar jovens arquitetos e engenheiros a proporem a elaboração de projetos voltados a coleta, reservação e tratamento de água de chuva para fins de reuso como água de lavagem de piso, rega de jardins e para fins sanitários. Numa hipótese dessa, uma ideia seria conseguir patrocínio para subsidiar as melhores ideias e seu detalhamento em forma de “kits” por área construída, levando-se em consideração a premissa de aliar um bom design com a racionalidade e um custo mais baixo, lembrando o benefício posterior da redução da conta de água nos condomínios, por si só um apelo interessante para custear tais adequações, mas incluindo cisternas, reservatórios elevados, sistema de tratamento que permita a condição adequada de armazenamento e reuso, pressurização, rede hidráulica de distribuição, todas questões que dificultam tal adequação em prédios antigos, buscando tornar a ocupação espacial uma solução factível, a estrutura estilizada para ser feita externamente, enfim, acredito que se houvessem propostas harmonizando tais construções, pensando em sustentabilidade aliada a um bom design, quem sabe não se conseguiria ofertar a essas cidades uma solução que atenda localmente, não dependendo tanto da água vinda de grandes distâncias para esse tipo de uso? Só isso já seria um 1o. ganho, além da economia nas contas de água, mas, tão importante quanto, a contenção sistêmica de parte dessa vazão, até o limite da reservação de cada área, ajudaria a atenuar um pouco os picos de chuva que causam inundações e cujo efeito é desastroso, além de oneroso. Isso, somado a pisos permeáveis, poderiam em algum tempo mudar o cenário que se desenha catastrófico. Enfim, sonhar grande ou pequeno dá o mesmo trabalho, mas penso que só em grupo conseguimos grandes coisas.

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