Receitas Verdes do Novo Ambientalismo, artigo de Carol Salsa
Imagem: Corbis
[EcoDebate] A crise financeira que assola os países desde fins de 2008 proporciona um revolvimento de suas bases econômicas, numa busca incessante de novas e esperançosas acomodações financeiras, sociais, ambientais e culturais que permitam lastrear um novo conceito de sustentabilidade em todo o mundo.
O paradigma em que valores ecológicos se impõem aos valores econômicos serve de alerta para o necessário ajuste do andamento a ser dado ao crescimento sustentável, fundamentado no novo ambientalismo. O Estado do Mundo, anteriormente tido como fruto de um modelo equivocado de economia que insistia em dar certo, precisa acompanhar e incorporar a evolução das idéias interpostas nesse período crítico de inusitadas definições, necessárias ao estabelecimento do novo paradigma ambiental.
A propósito, a “Morte do Ambientalismo“ preconizado em ensaio por dois ex-ativistas norte-americanos Michael Shellemberger e Ted Nordhaus, traz a afirmação de que só através de uma revolução tecnológica chegaremos a solução dos problemas ecológicos. Os autores do ensaio são os ganhadores do Prêmio “ Heróis do Ambientalismo 2008” , instituído pela Revista Time ano passado.
Eles anteciparam em 2004, os últimos suspiros do ambientalismo que se chocou frontalmente com o advento da nova economia, decretando a sua morte. Uma frase de efeito é o convite que faz Michael a todos os envolvidos na causa ambiental: “precisamos articular uma visão inspiradora do futuro. Se fizermos isso, seremos capazes de mobilizar uma ação coletiva para concretizar os investimentos que precisam ser feitos“. Mesmo admitindo que só isso não seja suficiente, tecem considerações a maciços investimentos a serem aplicados a diferentes tecnologias. Uma nova visão e investimentos no futuro formam um binômio sobre o qual deverá repousar uma possível solução onde os lucros ambientais e sociais, antes excludentes, tomam assento ao lado dos lucros econômico-financeiros.
Uma das alegações de Michael, em entrevista a Revista Veja em 24 de novembro de 2008, é a de que “ é preciso centrar os investimentos num grupo de 20 países, com aproximadamente 80% das emissões no mundo. Isso é mais produtivo do que buscar um acordo global entre mais de cem países”.
Fazendo jus a posicionamentos progressistas, próprios dos que acreditam na possibilidade de uma mudança radical nos atuais padrões de desenvolvimento, eles lançam um olhar que se projeta além de um horizonte tido como intransponível: a nova economia. Diz ele, “é preciso uma política de possibilidades, algo voltado para impulsionar as grandes aspirações humanas, algo voltado para o investimento e a criação de uma nova economia” .
Movido por propósitos alvissareiros vislumbra soluções viáveis para minimizar os efeitos adversos do clima em todo o mundo. Ainda, em relação às mudanças climáticas, considera que não basta descreve-las como um pesadelo. A interpretação da frase nos leva a sugerir, talvez, a, transformação do pesadelo numa mola propulsora da nova forma de pensar e agir, ou seja, uma espécie de “boa nova” ambiental para a ainda incipiente educação que ora se inicia.
Carol Salsa, engenheira civil, pós-graduada em Mecânica dos Solos pela COPPE/UFRJ, Gestão Ambiental e Ecologia pela UFMG, Educação Ambiental pela FUBRA, Analista Ambiental concursada da FEAM ; Perita Ambiental da Promotoria da Comarca de Santa Luzia / Minas Gerais.
[EcoDebate, 01/04/2009]
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MISSAO TANIZAKI
Fiscal Federal Agropecuário
Bacharel em Química
missao.tanizaki@agricultura.gov.br (ESTÁ PARA MUDAR)
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